sábado, 8 de dezembro de 2012

NIÓBIO o real TESOURO brasileiro

O nióbio serve hoje para manter o domínio tecnológico e a qualidade de vida dos países da OCDE. Sem nióbio não existiriam aços especiais, supercondutores, ligas para os programas espaciais mundo afora; talvez nem aviões a jato ou satélites. As reservas nacionais medidas de nióbio (Nb2O5) aprovadas pelo DNPM totalizam 212.487.575 t de minério, com teor médio de 2,02%, ou 4.302.248 t de nióbio contido. Elas estão concentradas nos Estados de Minas Gerais (73,11%), Amazonas (25,42%) e Goiás (1,47%). Em Minas Gerais, atingem a 12,47%, distribuídas entre os municípios de Araxá (391.993.876 t) e Tapira (21.590.000 t); e em Goiás as reservas de nióbio coluvionar totalizam 0,18%, situadas no município de Ouvidor, com 3.870.047 t, e Catalão, com 1.997.476 t. Ou seja, das reservas mundiais de mais de 4,4 milhões de toneladas efetivas, o Brasil possui SÓ 4,3 milhões de toneladas, ou 98% do total. Mesmo assim, a produção mundial aproximada de nióbio é de 90% no Brasil e 10% no Canadá. As maiores jazidas mundiais de nióbio estão no Amazonas (São Gabriel da Cachoeira) e em Roraima (na famosa Reserva Raposa – Serra do Sol). São Gabriel da Cachoeira está localizada bem próximo à fronteira com a Colômbia. Esse município deteria, de acordo com o próprio governo, 2,9 bilhões de toneladas do minério. Considerando-se apenas o teor médio nacional de 2,02 %, seriam inimagináveis 58,58 milhões de toneladas do minério que, cotado a US$ 180,00 O QUILO, com alto grau de pureza – 99,9% -, valeriam espantosos US$ 10,544 trilhões. Isso mesmo! Mais de US$ 10,5 TRILHÕES, ou 5 vezes nosso PIB de 2010! Entendem agora que é muito barato para os EUA gastarem algumas centenas de milhões de dólares na montagem dessa estrutura toda (as bases na Colômbia) e estarem "do lado" de um tesouro dessas proporções? Agora, o Brasil, sendo virtualmente o único detentor do nióbio no mundo, não deveria estabelecer o preço desse minério no mercado de acordo com seus próprios interesses? Não deveríamos, ao invés de exportar minério bruto, atrelar o abastecimento mundial desse mineral estratégico à mais ampla transferência de tecnologia dos países desenvolvidos para a nossa indústria? Não teríamos, dentro de alguns anos e com maciços investimentos em educação / qualificação profissional, a capacidade de abastecer o mundo com ligas metálicas dos mais variados tipos 100% Made in Brazil? Na comparação que fazemos sempre entre o petróleo cru no barril e o petróleo já com valor agregado em 40 vezes, um barril equivalente saltaria de US$ 100 para US$ 4 mil. Como o valor do nióbio é muito mais estratégico para a humanidade que forminhas de plástico para guardar alimentos no freezer, podemos multiplicar essa agregação, digamos, só para dar uma ideia da bobeira brasileira, em mais 5 vezes = 40 x 5 = 200. Isso se usarmos o metal para fins mais nobres e de alto valor científico do que tubos transportadores de água e petróleo a longas distâncias. Como exemplo, sabemos que o nióbio se converte em um supercondutor quando reduzido a temperaturas criogênicas. Portanto, nessa comparação entre o nióbio bruto e puro com valor agregado em 200 vezes, esse quilo equivalente saltaria de US$ 180 para US$ 36 mil. Assim, nossas reservas de nióbio hoje estimadas em algo como US$ 10,5 trilhões passariam a ser tratadas pelo valor de US$ 2,1 QUADRILHÕES. Esse minério agregado valeria 1 mil vezes o PIB brasileiro de 2010. A FUNÇÃO DO LEGISLATIVO Essas opções de recursos também poderão ser desenvolvidas e apresentadas à avaliação do LEGISLATIVO no próximo Congresso Nacional, que poderá criar leis específicas para a destinação de verbas para os 3 Comandos e o Ministério da Defesa já a partir de 2012. Ressalte-se que o Congresso deverá aprovar uma Lei que vincule a devida aplicação de todos os recursos, impossibilitando cortes futuros de terceiros de modo a não prejudicar, irresponsavelmente, o planejamento e seus empreendimentos construtivos de longo prazo. Outra opção, recentemente levantada, refere-se ao recolhimento direto desses impostos do MD junto aos seus pagadores. Esse será um enorme progresso e uma vitória para qualquer planejamento a ser feito no Brasil, inclusive sobre os absurdos, irresponsáveis e irrecuperáveis contingenciamentos de projetos (como o do FX-2) sendo feitos desde 2003, e mais ainda sobre os Royalties da MB, por último, que o Projeto de Lei nº 5.520/2001, do ex-Deputado Federal Clementino Coelho (PPS-PE), retira dos municípios e estados produtores de petróleo os benefícios dos Royalties advindos da Plataforma Continental, basicamente, pelo mal uso que vem sendo feito de tão importantes verbas. Reconhecidamente, os Municípios beneficiários nem de longe aplicam esse dinheiro como deveriam, já que ele não vem sendo empregado em saneamento e melhoria urbana, e muito menos em saúde e políticas sociais. A maioria apresenta problemas como fraudes, corrupção e tráfico de influência, tudo rezando pela manutenção dos elevados índices de miséria e desajustes sociais de toda ordem. Passariam a receber tais Royalties o Comando da Marinha, o Ministério da Ciência e Tecnologia e um fundo especial para os Municípios e Estados da federação para distribuição, sob um argumento simples: os recursos naturais pertencem à União e por isso todos os entes da federação deveriam ser beneficiados. Encontra-se hoje arquivado à espera de momento oportuno e interessados, caso seja necessário. Eduardo Galeano, escritor e jornalista uruguaio, como fruto de um exaustivo trabalho de pesquisa, faz uma série de denúncias em sua célebre obra “As Veias Abertas da América Latina”. Ao relatar o depoimento de um general brasileiro no Congresso Nacional, durante uma investigação a respeito de atividades clandestinas e legais perpetradas por norte-americanos, em território brasileiro: “...o general Riograndino Kruel afirmou, diante da comissão de inquérito do Congresso, que “o volume de contrabando de materiais que contém tório e urânio alcança a cifra astronômica de um milhão de toneladas”. Algum tempo antes, em setembro de 1966, Kruel, chefe da Polícia Federal, denunciara a “impertinente e sistemática interferência “de um cônsul dos Estados Unidos no processo aberto contra quatro cidadãos norte-americanos acusados de contrabando de minerais atômicos brasileiros. A seu juízo, se houvesse sido encontrado com eles quarenta toneladas de material radiativo era suficiente para condená-los Pouco depois, três dos contrabandistas fugiram misteriosamente do Brasil. O contrabando não era um fenômeno novo, embora tivesse intensificado muito. O Brasil perde a cada ano mais de U$ 100 milhões, segundo certas estimativas, somente pela evasão clandestina de diamantes em bruto. Mas na realidade o contrabando só se faz necessário (aqui, Galeano assume, ironicamente a visão dos beneficiados com a espoliação das riquezas brasileiras) em medida relativa. As concessões legais arrancam do Brasil, comodamente, suas mais fabulosas riquezas naturais. Para citar mais um exemplo, a maior jazida de nióbio do mundo, que está em Araxá, pertence à filial da Niobium Corporation, de Nova Iorque. Do Nióbio provêm vários metais que se utilizam... em reatores nucleares, foguetes e naves espaciais, satélites ou simples jatos. A empresa também extrai, de passagem, junto com o nióbio, boas quantidades de tântalo, tório, urânio, pirocloro e terras raras de alto teor mineral.

sábado, 24 de novembro de 2012

História da TV Alemã (ADR), Pós Guerras

Televisão na Alemanha começou em Berlim em 22mar1935, a radiodifusão por 90 minutos, três vezes por semana. O mercado de televisão alemã tinha aproximadamente 36,5 milhões de lares, em 2000, tornando-se o maior mercado de televisão na Europa. Hoje em dia, 95% dos lares alemães têm pelo menos um receptor de televisão. Todos os principais canais de televisão alemães são free-to-air. Eugene Reunier 1884 – 1960 German Em 1948, as forças de ocupação britânicas permitiu NWDR transmitir programas de televisão para a zona britânica. Outras redes regionais também começou a lançar televisão em suas próprias áreas. Enquanto isso, a RDA foi o lançamento de seu serviço de televisão próprio, com base no modelo soviético. Uma programação regular começou através da cooperação de todos os ARD membros em 1954. Princípios básicos nas áreas centrais de informação, entretenimento e iluminação foram estabelecidas e televisão desempenha desenvolvido como forma de o meio de arte específica. Melhorias na tecnologia e programação, bem como preços reduzidos, levou a um aumento constante de titulares de licença, e o número de licenças ultrapassou a marca de 1 milhão em outubro de 1957. Em 1abr1963, à prometida segunda rede de TV, o Zweites Deutsches Fernsehen começou. Ao contrário ARD, que foi regionalizada e teve suas raízes no rádio, um canal ZDF foi centralmente organizado dedicado exclusivamente para a televisão. Em 25ago1967, às 9h30, em ambos ARD e ZDF, vice-chanceler Willy Brandt começou a era da televisão a cores na Alemanha Ocidental, pressionando um botão de lançamento simbólico da Rádio Internacional e Feira de televisão em Berlim Ocidental. Alemanha Oriental começou DFF2 em 1969, e apresentou a programação de cor em ambos os canais. Em 1972, o DFF foi renomeada, passando a pretensão de ser um serviço de toda a Alemanha e se tornar Fernsehen der DDR (Alemanha Oriental Televisão) ou DDR-FS. Seus dois canais se tornou conhecido como DDR1 e DDR2. As duas primeiras redes de TV privadas financiadas, RTL Plus (curto para a Rádio Televisão Luxemburgo) e SAT 1, iniciou sua programação na Alemanha Ocidental em 1984. Anteriormente transmissão RTL de Luxemburgo, mas só foi recebido em partes do sudoeste da Alemanha. Após a reunificação, as estações de televisão da República Democrática Alemã foram dissolvidos e os restos foram encontrados usado para novas redes regionais, por exemplo, o Rundfunk Mitteldeutscher (Central alemão Broadcasting), como parte da ARD. Além disso, os canais de televisão mais particulares aberto, tornando-se disponíveis por meio de cabo, satélite e, em alguns casos, ao longo das ondas de rádio. Os vencedores Aliados da Segunda Guerra Mundial determinou que rádio alemã após a guerra não teria transmitido a mesma propaganda como o pré-guerra Reichs-Rundfunk (Imperial Broadcasting). A federal de estrutura, a renúncia de influência do Estado e evitar a dependência econômica fosse a chave do rádio e TV em instituições de direito público (öffentlich-rechtliche Rundfunk-und Fernsehanstalten, público de rádio e de televisão organizações). Em 1947, o militar EUA governador Lúcio D. Clay declarou diversidade de opinião pública como o principal objetivo do pós-guerra da mídia política. Indivíduos alinhados com as forças do pós-guerra aliados em seus respectivos setores de Alemanha teve uma influência local em locais emissoras regionais. NDR cita a influência de Hugh Greene sobre os primeiros anos de sua organização. Após a criação de agências de radiodifusão individuais para a maioria dos estados federais alemães estes princípios foram mais consolidada pela Länder leis de radiodifusão, as decisões do Tribunal Constitucional Federal (Bundesverfassungsgericht) e tratados de estado entre os Länder. Membros da ARD são assim (pelo menos nominalmente) livre da influência do governo e contam para apenas uma pequena parte de sua renda com publicidade (1995 = 10%). Eles são financiados, principalmente, a partir de taxas de licenças de rádio e TV proprietários, que são definidos através de um complexo processo político. O objetivo mandato das corporações ARD não é apenas informar e entreter, mas também para incentivar a integração de várias partes da sociedade e permitir que as minorias uma palavra a dizer na programação. Na década de 1950 os serviços de rádio ARD tornou-se o principal fator do sistema de comunicação de massa na Alemanha Ocidental. Já em 1952 as estações de rádio ARD teve 10 milhões de ouvintes. No entanto, as estações de rádio operadas a nível regional, e foi só o desenvolvimento de um guarda-chuva de televisão que ajudou a ARD para se estabelecer em todo o país. A difusão de um serviço de transmissão de TV em todo o país foi o objetivo da ARD desde o início e o seu aval para isso foi dado no final de 1952. No mesmo ano, ARD foi admitida como membro de pleno ativa da União Europeia de Radiodifusão e do "arquivo de som alemão", agora German Broadcasting Arquivo (DRA), foi criado como uma instalação conjunta da ARD. Em 1955, o membro fundador NWDR "Nordwestdeutscher Rundfunk", Inglês: "Norte-Alemanha Ocidental Broadcasting", divididos em NDR hoje e WDR. No ano anterior (1954) o menor SFB foi cindida. O primeiro diário notícias recurso, o Tagesschau, entrou no ar a partir de Hamburgo em 1952. O 8:00 pm famoso carrilhão e o anúncio " Hier ist das Erste Deutsche Fernsehen mit der Tagesschau" (Este é o primeiro canal de televisão alemão com o Tagesschau) continua a ser uma marca registrada ARD hoje. A transmissão atrai uma média de 8 milhões de telespectadores. Após a unificação e o encerramento do serviço de televisão da RDA, duas novas emissoras regionais foram estabelecidos no Oriente, tornando-se membros da ARD em 1992. Estes eram, originalmente, o Rundfunk Mitteldeutscher MDR, Inglês: "Central alemão Broadcasting", e Ostdeutscher Rundfunk Brandenburg ORB, Inglês: "East Broadcasting alemão de Brandemburgo". O serviço NDR existente expandiu para o Nordeste, onde ela abrange também Mecklenburg-Vorpommern. O serviço de ORB, desde então, fundiu-se com o ex-Sender Freies Berlin SFB, Inglês "Rádio Livre de Berlim" para se tornar Rundfunk Berlin-Brandenburg RBB, Inglês: "Berlin-Brandenburg Broadcasting". Outra fusão ocorreu entre duas organizações membros da ARD em 1998. O ex-Süddeutscher Rundfunk SDR, Inglês: "Southern alemão Broadcasting" e Südwestfunk SWF, Inglês: "Southwestcast" tornou-se Südwestrundfunk SWR, Inglês: "A Southwest Broadcasting" em 1out1998. Eduard Veith 1856-1925 Austrian Peter Paul Rubens 1577 - 1640 Alemão Flamenco

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Polaroid - Mobilidade 2.0 (vídeos: Publicidade + vista no YouTube jul2012)

Polaroid (marca registrada da Polaroid Corporation) é o nome de um tipo de plástico que serve para polarizar a luz, patenteado originalmente em 1929. Esse plástico é utilizado em diversos produtos, inclusive óculos de sol, microscópios ópticos e mostradores de cristal líquido. Os polaróides (ou polarizadores) são filmes compostos de uma substância anisotrópica, isto é, uma substância que oferece mais resistência à passagem da luz numa direção do que noutra. Os polaróides são usados para polarizar linearmente a luz, isto é, fazer com que o campo elétrico associado vibre numa única direção. Curiosidades Como a empresa estava, ao mesmo tempo que construia a primeira câmara fotográfica comercial, a fazer o tal plástico para polarizar a luz, a câmara que eles construíram se chamou Câmara Polaroid. Polaroid faliu em 2008 com a chegada da câmera digital e sua licença foi comprada em maio de 2009 por US$ 87,6 milhões. A expectativa, segundo o jornal espanhol "El País", é que a nova Polaroid chegue às lojas em 2010 com modelos analógicos e digitais. Em 2010 a Polaroid firmou parceria com Lady Gaga, que será a designer dos novos modelos, previstos para lançamento comercial ainda em 2010. A agora proprietária da tecnologia Polaroid também irá fabricar cartuchos para as antigas máquinas, além de outras novidades que permitirão que os velhos donos possam tirar suas câmeras do armário. OFEREÇO PELA MELHOR OFERTA, NA CAIXA COM TODOS ACESSÓRIOS, IMPRESSORA DIGITAL DA MARCA POLAROID - POGO. DISPONÍVEL, TAMBÉM UMA CAMERA VIDEO DIGITAL DA MARCA TEKPIX modelo I-DV12. Contate no email: jcnavegador57@gmail.com Mobilidade 2.0

É bem verdade que acordamos todos os dias com a sensação de que somos o passado, de que ficamos para trás. Alguma coisa aconteceu da noite para o dia, à nossa revelia, passou a nossa frente e já dobrou a esquina do futuro, nos deixando boquiabertos sem entender onde dormimos no ponto. Sentimos isso quando conversamos com nossos filhos, sobrinhos ou funcionários bem mais jovens. Percebemos que o jeito de viver a vida está mudando, o jeito de trabalhar também. Vivemos no presente um passado recente. Sabemos e sentimos isso, só não sabemos onde vai dar. Mas o importante é que estamos acompanhando cada passo desse processo de mudança e com um número de informações tal que nos permite adivinhar o futuro. Como diz Ethevaldo Siqueira em seu livro “2015, como viveremos” – “Pensar o futuro é uma necessidade. Precisamos antever o amanhã, tentando identificar a estrada que trilharemos, buscando tornar nossa viagem coletiva mais tranqüila.” Mas eu iria mais longe. Acho que mais do que precisar pensar o amanhã, creio que temos a obrigação de adivinhar o futuro. Afinal, nunca o ser humano dispôs de tanta informação em um espaço tão curto de tempo. Imaginar cenários possíveis da nossa vida futura ficou mais fácil, tornou-se possível. E nesse exercício de imaginar o futuro, a The Economist repercutida por Pedro Doria, observa as tendências traçadas pelo presente com relação à mobilidade das pessoas e seus reflexos na vida de todo o dia.

A miniaturização dos aparelhos eletrônicos que invadiram nossas vidas acabou facilitando o acesso a eles e a nossa mobilidade. Isso, segundo Doria e a The Economist, nos tem feito abandonar gradativamente as estruturas antigas que abrigavam nossos escritórios e a divisão de tempo que fazíamos entre trabalho e lazer. As fronteiras entre “fora” e “dentro” do escritório tornaram-se quase invisíveis. Hoje, seu escritório e seu trabalho estão onde você estiver.

“Há um motivo que faz nossos locais de trabalho serem como são. Há uma mesa, arquivos, estantes, tomadas”, diz Doria. Até as famosas divisórias (baias), fazem sentido quando você pensa que as pessoas precisam de um mínimo de privacidade e silêncio para produzirem. Doria diz que foi por isso que “alguém inventou os cubículos, imortalizados por Scott Adams em sua série de tiras com o personagem Dilbert”.

Além disso, precisávamos estar na frente de um telefone para sermos localizados. Isso nos tornava fixos, escravos de um aparelho telefônico.

Essa estrutura toda é fruto, ainda segundo a The Economist e Pedro Doria, da era posterior à revolução industrial. “O mundo foi dividido em cubos nos quais vamos nos ajeitando, enquanto produzimos como loucos”, diz Doria. Uma parte desses cubos era dedicada ao trabalho e outra ao lazer. Tudo muito claro e bem dividido.

Hoje, ambos, tanto a revista quanto Doria consideram que a era industrial está morta. Aquele mundo que parecia tão concreto, sem celulares, IPods e computadores portáteis mostra uma estrutura de barro, frágil diante dos desafios de mobilidade que essa imensidão eletrônica nos oferece.

“Fundamentalmente, podemos trabalhar em qualquer lugar”, diz Doria. É verdade. Podemos trabalhar enquanto tomamos café, jogamos com um amigo, conversamos com nossos filhos por internet, compramos flores para nossas namoradas ou um CD para os namorados. Podemos trabalhar aqui ou na China. Não precisamos, pelo menos em tese, nos acorrentar mais a uma cadeira, a uma mesa, a um arquivo. Eles andam conosco. Eles se acorrentaram a nós, à nossa mobilidade. Recuperamos as nossas raízes nômades, só que agora levamos conosco uma bagagem menor e bem mais sofisticada que a de nossos antepassados, afinal, hoje, somos nômades 2.0.

Veja no texto abaixo – “O Outro Lado da Mobilidade” – como a mobilidade já tem afetado o ambiente de trabalho e o comportamento dos profissionais do futuro e o preço que se paga por isso.

Leia o artigo original The joys and drawbacks of being able to work from anywhere
A revista The Economist em sua matéria sobre Labour Movement, de abril deste ano, dá dois exemplos de escritórios que exibem uma arquitetura modelada às necessidades dos “novos” trabalhadores.

Uma delas é o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Doria descreve da seguinte forma: “Sua fachada tem ângulos inusitados, foge aos cubos. E lá dentro, todos os ambientes onde convivem professores e estudantes de filosofia e ciência da computação podem ser um lugar de paquera, de aula ou a cafeteria. Não há salas com uso específico e todo corredor é um pouco sala também. Os ambientes servem ao propósito que s usuários desejam no momento”.

O outro exemplo é o campus do Google. A revista diz que não há um conjunto de prédios que pudesse caracterizar um campus. Há simplesmente um campus! Pedro Doria descreve assim: “Além do ambiente interno à moda do MIT, também há um jardim e quadras de esporte. A rede Wi-FI é plena até nos ônibus que levam os funcionários das cidades vizinhas à sede. Um parágrafo da matéria da revista, no entanto, chamou minha atenção para o outro lado da mobilidade. Leiam abaixo:

“Instead, all of his colleagues are “virtually co-present” throughout the day, says Mr Boyd, pointing to the instant-messaging “buddy list” on his computer screen, which shows who is available and who would rather not be disturbed. Instead of wasting time in pointless physical meetings, he gets most issues resolved with constant and quick electronic communications, arranged ad hoc rather than scheduled in advance. As a result his staff are more “purpose-driven” and less obsessed with relationships, which improves the quality of their work, he says.”

O que chamou minha atenção foi o fato o Mr. Boyd dizer que o pessoal dele agora, por causa da mobilidade, estava menos obcecado com relacionamentos e mais focado em objetivos claros e que isso tem melhorado a qualidade do seu trabalho. Estranho, não acham?

Se por um lado a mobilidade tem provocado mudanças aparentes na estrutura dos escritórios, por outro, ela tem exigido também novos hábitos e comportamentos por parte dos trabalhadores 2.0. É preciso, além de muita disciplina, um código de ética bastante claro para que os novos nômades não se imponham na vida dos colegas e dos amigos. É necessário também estabelecer novas fronteiras entre trabalho e lazer, já que, como diz Doria, “o tempo do trabalho, do lazer, ds amigos e da família é o tempo todo”. A matéria da The Economist fala ainda dos conflitos que as empresas enfrentam quando as duas culturas, a antiga e a nova, têm que dividir espaços. “Nas burocracias dos governos, por exemplo, ainda há trabalhadores que estruturam seu tempo na contra-mão da tecnologia. Eles estruturam a agenda de tal forma que você demora 1 semana para marcar um encontro para resolver detalhes de pouca importância. E quando, finalmente, a agenda acontece, eles são os primeiros a permanecerem o tempo todo brincando com seus BlackBerries embaixo da mesa”, comenta o artigo.

Administrar um modelo misto de trabalho, é um desafio grande para as empresas modernas. A revista conta que a Sun Microsystems hoje tem mais da metade de seus trabalhadores oficialmente funcionando como nômades. Isso é parte de um programa chamado “open work”, criado pela empresa. Seria ingênuo pensar que de repente todas as organizações estarão prontas para o open work. Nem todas poderão funcionar assim. Mas mesmo entre as que poderiam já estar funcionando assim, há ua questão cultural muito forte e presente. A estrutura fisica dos escritórios ainda são simbolos de status e de poder. Essa barreira é que precisa ser vencida, primeiro. Os 20 comerciais + vistos no YOUTUBE até JULHO DE 2012. ranking: AdFreak Confira a lista; 1 - Angry Birds: Trailer 2 - Evian: Roller Babies 3 - Volkswagen: The Force 4 - Pepsi: Pepsi Generation 5 - Old Spice: The Man Your Man Could Smell Like 6 - Pepsi: Kung-Fu 7 - T-Mobile: Dance 8 - Axe: Billions 9 - World of Warcraft: Chuck Norris 10 - T-Mobile: Royal Wedding 11 - DC Shoes: Ken Block's Gymkhana Five 12 - Modern Warfare 3: The Vet & the Noob 13 - M&Ms: Just My Shell 14 - Nike: My Time Is Now 15 - Acura: Transactions 16 - Kia: Dancing Hamsters 17 - Samsung: Extreme Sheep Art 18 - Honda: Matthew's Day Off 19 - Chrysler: Born of Fire 20 - Dove: Evolution

segunda-feira, 28 de maio de 2012

David MacKenzie Ogilvy

Nasceu em 23jun1911 – 21jul1999, publicitário fundador da Ogilvy & Mather. Educado no Fettes College, Edinburgh, e no Christ Church, Oxford. Iniciou sua carreia como um aprendiz de Chef na cozinha do Hotel Majestic em Paris. Saiu de lá para ser um vendedor de fornos de cozinha na Escócia. Posteriormente, embarcou para ser o Diretor Associado do instituto de pesquisa, Dr.George Gallup`s Audience Research Institute em Princeton. Durante a segunda guerra mundial, David estava na equipe de Sir William Stephesons na instituição britânica de coordenação de segurança. Após a guerra, ele abriu uma das mais famosas agências do mundo, a Ogilvy & Mather. Fez sucesso com campanhas para a Rolls Royce, Schweppes, Shell, além de campanhas para desenvolver o turismo nos Estados Unidos, Inglaterra e Porto Rico. Escreveu dois que foram livros bestseller's internacionais sobre táticas e técnicas de Publicidade e Propaganda; Confessions of an Advertising Man(1963) e Ogilvy on Advertising(1983). Famoso pelas frases, contidas em seus livros, que demonstram sua filosofia sobre a publicidade e propaganda: I run the risk of being denounced by the idiots who hold that any advertising technique which has been in use for more than two years is ipso facto obsolete. I do not regard advertising as a as entertainment or an art form, but as a medium of information. When I write an advertisement, I don`t want you to tell me that you find it creative. I want you to find it so interesting that you buy the product. Pay peanuts and you get Monkeys. The consumer is not a moron. She is your wife. Don`t insult her intelligence. Never run an Advertisement you would not want your own family to see. Once a salesman, always a salesman.

William (Bill) Bernbach - O Gênio do Fusca

Nasceu em 13ago1911 - 2out1982, diretor de publicidade americana criativo. Ele foi um dos três fundadores em 1949 do internacional agência de publicidade Doyle Dane Bernbach (DDB). Dirigiu muitas das campanhas da empresa de anúncios inovadores e teve um impacto duradouro sobre as estruturas da equipe de criação agora comumente usados ​​por agências de publicidade. Bernbach nasceu em Bronx, Nova York, a Rebecca e Bernbach Jacob. Ele freqüentou a New York escolas públicas da cidade e em 1932 ganhou um BA grau de New York University. Ele se formou em Inglês, mas também estudou administração de empresas, filosofia e música, tocar piano. Após a formatura, em 1933 Bernbach conseguiu um emprego de executar o Schenley mailroom Distillers. Isso foi durante a Grande Depressão e uma conexão da família lhe arranjou o emprego. Ele pró-ativo escreveu um anúncio para Whiskey Schenley Creme de Americana, que ele tem nas mãos certas e o anúncio saiu. Ele foi promovido para o departamento de publicidade, deixou Schenley em 1939 para ghost-escrever para Grover Whalen, o chefe da Feira Mundial de 1939 e no ano seguinte ingressou na indústria de publicidade da agência William Weintraub. Ele viu dois anos de serviço ativo na Segunda Guerra Mundial e, posteriormente, teve um papel na Coty, seguido por uma posição na Grey Advertising. Começou lá como um Copywriter mas foi promovido a Diretor de Criação, em 1947. Em 1949, com Ned Doyle com quem se encontrou em Grey, e Dane Mac que já estava executando uma agência pequena, Bernbach fundou sua agência de publicidade de mesmo nome em Manhattan. Desde sua fundação Bernbach desempenhado um papel fundamental na escrita da publicidade, distanciando-se dos aspectos administrativos e de promoção do negócio que foram deixados para Dane. Ele serviu como motor criativo por trás da agência ajudando a aumentar o faturamento de aproximadamente US$ 1 milhão para mais de US$ 40 milhões por o tempo que se aposentou. DDB cresceu para se tornar a agência de publicidade a 11ª maior da América em 1976, quando se afastou Bernbach como Chief Executive Officer para se tornar presidente do comitê executivo. Campanhas notáveis ​​de Bernbach são, We Try Harder para Avis Aluguel de carro, Mikey para Cereal Vida, Você não tem que ser judeu para amar Levy para Levy pão de centeio, e é tão simples para Polaroid. Sua campanha mais notável foi para a Volkswagen, que incluiu anúncios, tais como Think Small e limão. Bernbach foi conhecido por sua devoção à criatividade e temas bizarros, um legado que tenha creditado a ele como uma grande força por trás da revolução criativa dos anos 1960 e 1970. Seu trabalho era frequentemente caracterizada pela simplicidade, também é creditado como sendo o primeiro a combinar copywriters e diretores de arte em duas pessoas, equipes, eles geralmente tinham sido separadas em departamentos, um modelo que ainda existe em agências de publicidade hoje. Bernbach ganhou muitos prêmios e honrarias por seu trabalho dentro da indústria de publicidade durante sua carreira. Ele foi introduzido no Hall of Fame Redação em 1964, recebeu o O Homem do Ano do Prêmio de Publicidade em 1964 e 1965, e O Pulso Inc., Man of the Year Award em 1966. Ele também foi nomeado "Executive Agency Top Publicidade" em 1969 e recebeu o American Academy of Achievement Award em 1976 e foi empossado na Câmara americana Advertising Federation of Fame no mesmo ano. Ele projetou o Hall da Fama Publicidade "Golden Ladder" troféu. A AMC programa,Mad Men, que se centra na agência de publicidade fictícia de Sterling Cooper no início dos anos 1960, faz muitas referências a Bernbach; estilo mais ortodoxo inovador Bernbach de técnicas desafio Sterling Cooper, e DDB muitas vezes é mencionado como um concorrente na segunda temporada. No mailroom Distillers Schenley na década de 1930, um dos assistentes Bernbach foi Evelyn Carbone, um estudante universitário em Hunter que se dirigiu etiquetas de correio de saída. Enquanto Bernbach trabalhou seu caminho para o departamento de publicidade, Evelyn se tornou uma recepcionista. Eles se apaixonaram e se casaram em 1938 por um juiz de paz. Bernbach família era contra o casamento por motivos religiosos, mas eles viveram felizes e tiveram dois filhos, John e Paul. Após a morte de Bill, Evelyn e Bob Levenson o líder criativo da DDB, publicou "Livro de Bill Bernbach: Uma História da Publicidade que mudou a história da Publicidade". SUAS FRASES "Vamos provar ao mundo que o bom gosto, é bom, e boa escrita pode ser boa venda" "Todos nós que profissionalmente usa dos meios de comunicação são os formadores da sociedade. Nós podemos vulgarizar a sociedade. Podemos brutalizar-lo. Ou podemos ajudar a levantá-la em um nível mais elevado". "A verdade não é a verdade até que as pessoas acreditar em você, e não posso acreditar que você se eles não sabem o que você está dizendo, e eles não podem saber o que você está dizendo que se eles não escutam você, e eles não vão ouvi-lo se você não for interessante, e você não será interessante se você pode dizer coisas com imaginação, originalmente, recentemente".

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Abílio dos Santos Diniz

Nasceu em São Paulo, 28dez1936 é um empresário brasileiro, dono da Companhia Brasileira de Distribuição, que inclui as bandeiras de Varejo Alimentar, Pão de Açúcar e Extra, de Atacarejo, Assaí e de Eletro, Ponto Frio (Globex). Tornou-se também sócio majoritário das Casas Bahia, através da sua controlada Globex S/A. Abílio é o primeiro dos seis filhos de Valentim Diniz, imigrante português que chegou ao Brasil em 1929 e, que em 1948, abriu uma doceria chamada de Pão de Açúcar. Durante a infância e a juventude, dividiu seu tempo entre os estudos e os esportes. Formou-se na Escola de Administração de Empresas de São Paulo, mantida pela Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. Ingressou na empresa do pai aos 20 anos, como gerente de vendas e, com as técnicas aprendidas nos Estados Unidos, em 1959 fundou o primeiro supermercado do grupo. Tornou-se, em 1979, membro do Conselho Monetário Nacional, de onde sairia dez anos depois. Em dezembro de 1989, Abilio foi sequestrado pelo Movimiento de Izquierda Revolucionaria e passou seis dias em cativeiro em São Paulo, bem próximo às eleições presidenciais de 1989. No fim dos anos 80, Abilio dos Santos Diniz, juntamente com a recessão provocada pelos planos econômicos da época, como o Plano Collor, que o levaram reestruturar as atividades do grupo, incluindo o fechamento de um terço das lojas deficitárias e demissão de 22.700 funcionários, teve de enfrentar uma disputa em família para ficar com todas as ações do grupo, a qual logrou êxito em 1992. Três anos depois, Abilio Diniz decidiu abrir o capital da empresa. Viveu novo revés em 1996, ao ser condenado a um ano e quatro meses de prisão por realizar uma operação de empréstimo considerada ilegal entre duas empresas do grupo. O empresário recorreu da decisão e foi absolvido pelo Tribunal Regional. Em 1999, o grupo francês Casino assume 24% do capital votante do grupo. Em 2000, o empresário iniciou um novo processo de reengenharia da Companhia Brasileira de Distribuição e assumiu a liderança no ranking das maiores redes de varejo do país. O grupo encerrou o ano de 2000 com 416 lojas em onze estados brasileiros. Além dos supermercados Pão de Açúcar e Comprebem, fazem parte da rede o hipermercado Extra e as lojas de eletrodomésticos Extra-Eletro e as lojas do supermercado Sendas. Em 2009 o Grupo Pão de Açúcar fechou a compra da rede Ponto Frio e tornou-se líder no varejo brasileiro, com cerca de 26 bilhões de reais de faturamento. A participação dos controladores do Ponto Frio foi adquirida por R$ 824,5 milhões, equivalente a 70,24% do capital total, com parte do valor pago com ações do Grupo. Atualmente, Abilio Diniz tem se afastado das atividades operacionais da empresa, mantendo-se como presidente do Conselho de Administração. Diniz é um esportista convicto: pratica corrida, natação, musculação e squash e, desde 1994, participa da Maratona de Nova York. No ranking 2007 da revista Forbes, Diniz figura com uma fortuna de 1,9 bilhão de dólares, colocado como o 538º entre os homens mais ricos do mundo e o oitavo entre os brasileiros. Há alguns anos entrou, junto com o filho João Paulo Diniz e seu primo Mauricio Arnaldo, no ramo de hotéis e restaurantes, ficando sócio do Grupo Fasano. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009. No ranking 2011 da revista Forbes, Diniz figura com uma fortuna de 3,6 bilhão de dólares, colocado como o 304º entre os homens mais ricos do mundo. "Emprendedor não deve ter sonho, tem que ter meta." "Empreendedor não briga, faz negócios. Briga é coisa para namorados." "É possível a empresa ser de alta performance e ser amada, mas isso só acontece se for uma empresa de gente." Um dos maiores empresários do Brasil, Abílio Diniz, presidente do conselho de administração do Grupo Pão de Açúcar, maior varejista do país, fala sobre essas e outras coisas da vida de empreendedor, e o impacto delas nos negócios, em um dos mais esperados painéis do CEO Summit 2011. O problema das pessoas que dizem sim para tudo como forma de agradar os outros, mesmo sabendo que na verdade a resposta é um NÃO. Entrevista no programa do Jô em Dezembro1998 apresentando projeto de vinheta e cenário pra o programa. Trabalho Acadêmico de Eleonora Diniz para a Faculdade de Comunicação e Artes do Mackenzie - Curso: Desenho Industrial - Comunicação Visual.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

ANIL muito mais que um corante

O Anil é um corante de fórmula C16H10O2N2. É uma tintura importante com uma cor azul própria (ver Anil). É uma combinação heterocíclica. O composto químico que constitui a tintura do anil é chamado indigotina. Os antigos extraíram a tintura natural de diversas espécies de planta entre as quais a Indigofera anil. Mas quase todo o anil produzido hoje é sintético. Entre outros usos tornou-se famoso por dar a cor às calças "Jeans". O do anil usado em alimentos é listado nos EUA como o Azul FD&C No.2. Uma variedade de plantas, incluindo Isatis tinctoria L, forneceu o anil durante muito tempo na história, mas a maior parte do anil natural é obtido das plantas do gênero Indigofera, que são típicas dos trópicos. Em climas temperados o anil pode também ser obtido de Isatis tinctoria L e de Polygonum tinctor, embora as espécies de Indigofera o produzam em maior quantidade. O primeiro anil comercial na Ásia era o anil verdadeiro Indigofera ccachorrona toria, conhecido também como Indigofera sumatrana. Na América Central e na América do Sul há duas espécies mais importantes, Indigofera suffruticosa (Anil) e Indigofera arrecta (Anil Natal). ANIL científico Indigofera tinctoria L. A substância precursora do índigo, o indoxil, ou 3-hidroxindol, está presente nas plantas e é oxidado pelo oxigênio atmosférico ao índigo, provavelmente por dimerização de um intermediário radicalar, o indol. O anil natural era a única fonte da tintura até aproximadamente 1900, mas logo o anil sintético susbstituiu quase completamente o anil natural, e hoje quase todo o anil produzido é sintético. Nos Estados Unidos, o uso primário do anil é para tingimento do algodão e calças de brim azuis. Cerca de um bilhão de pares de calças de brim em todo mundo são tingidas com anil. Por muitos anos o anil foi usado para produzir azul marinho em lãs, mas ele não se liga fortemente à fibra, desgasta-se com repetidas lavagens e pode lentamente ser removido. O anil é usado também como um corante alimentar. A especificação norte-americana para o azul No.2 de FD&C inclui três substâncias, sendo a principal o Indigotindisulfonato de sódio. Indigotinsulfonato é usado também como contraste para testar a função renal, como reagente para a detecção de nitrato e clorato, e no exame do leite. Cardo-anil ou Cardo-azul Carduus tenuiflorus Curtis O anil, dentre todas as tinturas, é a mais antiga a ser usada para o tingir tecidos. Muitos países asiáticos, tais como Índia, China, e Japão, usaram o anil como tintura por séculos. A tintura foi conhecida também pelas civilizações antigas na Mesopotâmia, no Egito (antes do ano 2000 a.C.), na Grécia, em Roma, na Grã-Bretanha, na Mesoamerica, no Peru, no Irã, e na África. Á Índia é creditada como o mais antigo centro a utilizar o anil no velho mundo. Era um fornecedor do anil á Europa, inicialmente restrita a Grécia e Roma. A associação da Índia com anil é refletida na palavra grega para a tintura, que era indikon (indicum). Os romanos usaram o termo indicum, que passou no dialeto italiano como indigo, adotado finalmente no inglês e em várias outras línguas modernas. Na Mesopotâmia, uma tabuleta cuneiforme neo-babilônica do século VII a.C. mostrava uma receita para tingir lãs, onde a lã era colorida lápis-lazúli (uqnatu) através da imersão repetida do pano. Os romanos usaram o anil como pigmento para a pintura e para finalidades medicinais e cosméticas. Era um artigo de luxo, procedente da Índia, importado através do Mediterrâneo por comerciantes árabes. Permaneceu um produto raro na Europa durante toda a idade média. O pastel, uma tintura quimicamente idêntica derivada da planta (Brassicaceae), era usada preferencialmente. Nestes períodos, era reduzido por fermentação ao seu composto leuco, incolor e solúvel em água. O material a ser tingido era imerso nesta solução e então exposto ao ar para oxidar a base na forma leuco. No final do século XV, o explorador português Vasco da Gama descobriu uma rota marítima para as Índias. Isto conduziu ao estabelecimento do comércio direto com India, a China, e o Japão. Os comerciantes poderiam agora evitar os pesados tributos impostos pelos persas, levantinos, e gregos; e as rotas perigosas que tinham sido usadas previamente. Consequentemente, a importação e o uso do anil na Europa aumentaram significativamente. Muito do anil utilizado na Europa proveniente da Ásia chegou através dos portos em Portugal, Países Baixos e Inglaterra. A Espanha importava a tintura de suas colônias na América do Sul. Muitas plantações do anil foram estabelecidas pelo poder europeu em climas tropicais; era a colheita principal na Jamaica e Carolina do Sul, com todo o trabalho executado por escravos africanos. As plantações do anil prosperaram também nas Ilhas Virgens. O anil era usado tradicionalmente na África ocidental. Dos nômades Tuaregue do Sahara à República dos Camarões, a roupa tingia-se com a riqueza do anil. Cabia às mulheres tingir pano na maior parte destes locais, como entre os Iorubás da Nigéria e o povo de Mali, particularmente conhecido pelo seu conhecimento da tintura. Entre os Hauçás a tintura era a base da riqueza da cidade antiga de Kano. No Japão, o anil tornou-se especialmente importante no período Edo em que se proibiu usar a seda. Assim, os japoneses começaram a importar e plantar o algodão. Era difícil tingir a fibra do algodão exceto com o anil. Muitos anos mais tarde o uso do anil é muito apreciado como corante para o Quimono Yukata de verão, porque o mar azul e a natureza são recordados nesta roupa tradicional. Em 1865 o químico alemão Johann Friedrich Wilhelm Adolf von Baeyer começou sua carreira trabalhando com o anil. Seus trabalhos, ao lado de Heinrich Caro, culminaram na primeira síntese do anil em 1880 a partir do o-nitrobenzaldeído e a acetona adicionados a hidróxido de sódio diluído, ou hidróxido de bário, ou a amônia; e o consequente anúncio de sua estrutura química três anos mais tarde. A BASF desenvolveu um processo de produção comercialmente praticável que já estava em uso por volta de 1897; e já em 1913 o anil natural tinha sido substituído quase inteiramente pelo anil sintético. Com a vinda do substituto sintético, a demanda do anil natural caiu substancialmente, e para muitos fazendeiros do anil a plantação tornou-se improdutiva. Em 2002, 17 mil toneladas de anil sintético foram produzidas em todo mundo. Na literatura, o drama Nildarpan (O Espelho Azul), escrito por Dinabandhu Mitra, é baseado na escravidão para o cultivo do anil e sua produção na Índia. Indigo Anil O anil é um corante insolúvel na água; para ser dissolvido, deve ser submetido a uma modificação química. Quando o anil é preparado ele rapidamente entra em contato com o oxigênio do ar e sua fórmula reverte em substância insolúvel em água. Quando se tornou extensamente disponível na Europa no século XVI, os pintores e tingidores europeus tiveram dificuldades com o anil por causa desta propriedade única. Era também uma substância tóxica que, requerendo diversas manipulações químicas, podia causar danos aos trabalhadores. Um processo pré industrial para tingir-se com anil, usado na Europa, era dissolver o anil em urina. A urina reduz o anil insolúvel a uma substância solúvel conhecida como o anil branco ou o leucoindigo, que produz uma solução verde amarela. Após a transformação em anil branco ocorrerá oxidação retornando ao anil. A uréia sintética para substituir a urina tornou-se disponível em 1800. Outro método pré industrial, usado no Japão, era dissolver o anil em um meio de cultura de bactérias termofilicas, anaeróbicas. Algumas espécies destas bactérias geram o hidrogênio como um produto metabólico, que pode converter o anil insolúvel no branco solúvel. O tecido tingido em tal meio foi decorado com as técnicas japonesas de tintura tais como do shibori, do kasuri, do katazome, e do tsutsugaki. Os exemplos da roupa e das bandeiras tingidas com estas técnicas podem ser vistos nos trabalhos de Hokusai e de outros artistas japoneses. Dois métodos diferentes para a aplicação direta do anil foram desenvolvidos na Inglaterra no século XVIII e início do século XIX. O primeiro método, conhecido como lápis azul porque era mais freqüentemente aplicado por lápis ou pincel, era usado para conseguir tons escuros. O trissulfeto dearsênico era adicionado à solução de anil. E este composto atrasa a oxidação do indigo o suficiente para se proceder ao ingimento. O segundo método foi conhecido como o azul da china devido a sua semelhança a porcelana azul-e-branca chinesa. Em vez de usar uma solução do anil diretamente, o processo envolve imprimir a forma insolúvel do anil e, sendo este então oxidado então em uma seqüência de banhos de sulfato de ferro (II). O processo azul do china poderia fazer projetos, mas não poderia produzir os tons escuros possíveis com o método do azul do lápis. Ao redor 1880 o processo da glicose foi desenvolvido. O Indigo é um pó azul escuro que tem ponto de fusão em 390°-392°C. É insolúvel na água, no álcool, ou no éter mas solúvel no clorofórmio, no nitrobenzeno, ou no ácido sulfúrico concentrado. A estrutura química do indigo corresponde à fórmula C16H10N2O2. O precursor é o indicano, que é incolor e solúvel na água. Indican pode facilmente ser hidrolizado a glicose e a uma substância nitrogenada, o indoxil. A oxidação suave, como pela exposição ao ar, converte o indoxil ao indigo. O índigo é obtido somente na sua forma trans,pois ocorrem interações do tipo ponte de Van der Walls entre os átomos de hidrogênio dos grupo aminas e os átomos de oxigênios dos grupos carbonilas que conferem uma maior estabilidade à molécula. A forma cis desta mesma molécula não é obtida devido às interações entre os hidrogênios das aminas e os oxigênios das carbonilas causando repulsão, gerando um sistema de maior energia e, portanto, não preferencial, se convertendo invariavelmente na forma trans. O processo de produção desenvolvido em 1800 é ainda usado em todo o mundo. Neste processo, o indoxil é sintetizado pela fusão do fenilglicato de sódio em uma mistura de hidróxido de sódio e amida de sódio. Diversos compostos mais simples podem ser produzidos decompondo o anil incluindo a anilina e o ácido pícrico. A única reação química de importância prática é sua redução pela uréia ao anil branco. Este depois é reoxidado ao anil. O anil tratado com o ácido sulfúrico produz uma cor azul esverdeada. Tornou-se disponível em metade dos anos de 1700. O indigo sulfonado é conhecido também como ao azul de Saxão ou ao anil carmim. A púrpura de Tiro era um corante roxo valioso na antiguidade. É obtido pela excreção de muco de um molusco Hexaplex trunculus marinho. Em 1909 demonstrou-se que sua estrutura era aparentada com a do anil, e que consistia do 6,6′-dibromoindigo. Nunca foi produzido sinteticamente em escala comercial. O anil pode ser produzido sinteticamente de várias maneiras diferentes. O método original, usado primeiramente por Heumann em 1897, envolve a carboxifenila a 200°C com o hidróxido de sódio. Isto produz o ácido de indoxil-2-carboxilico, um material que é prontamente descarboxilado e oxidado ao ar formando anil. A síntese moderna do indigo é diferente dessa forma usada originalmente e sua descoberta é creditada a Pfleger em 1901. Neste processo, a N-fenilglicina é tratada por fusão alcalina com os hidroxidos de sódio e de potássio e com amida de sódio. Isto produz o indoxil, que é oxidado subsequentemente ao ar com a formação do anil. Nome popular ANIL Nome científico Indigofera tinctoria L. Família Leguminosas Sinonímia popular: Anileira, anileiro-da-india, caá-chica, timbozinho Parte usada: Folhas, raiz, semente Propriedades terapêuticas: Antiespasmódico, estomáquico, febrífugo, diurético, purgativo, insetífuga Princípios ativos: Leucoindigotina Indicações terapêuticas: Epilepsia, icterícia, dores articulares e nevrálgicas, distúrbios circulatórios, afecções das vias respiratórias, inflamações agudas da pele, hemorragia nasal, intestino, uretrites blenorrágicas, afecções do sistema nervoso, sarna. O anil é representado por muitas espécies. Vamos nos referir neste site principalmente a duas espécies: Indigofera tinctoria L. e Indigofera anil L. Outros nomes populares: caobi-indigo, timbó-mirim Nomes em outros idiomas: Alemão: índigo / Espanhol: anileira / Francês: indiotier / Italiano: Alberto d"indaco. Origem: Leste da Índia Princípios ativos: as folhas da anileira encerram leucoindigotina, substância que convenientemente tratada, precipita o índigo. Mas este fica só quimicamente puro na forma de indigotina, quando dissociado de diversos sais, de uma matéria vermelho esverdeada e de uma resina vermelha, reduzindo o seu peso a pouco mais de 20%. Uso medicinal Na homeopatia o anileiro tem indicações para os seguintes casos: dores articulares e nevrálgicas, distúrbios circulatórios, afecções das vias respiratórias, inflamações agudas da pele (com erupções de vesículas) e hemorragia nasal. As folhas têm propriedades antiespasmódicas e sedativas, estomáquicas, febrífugas, diuréticas e purgativas, com ação direta sobre a última parte do intestino, empregadas contra as uretrites blenorrágicas e as afecções do sistema nervoso. Ainda com ação contra a epilepsia e icterícia. As folhas machucadas são usadas topicamente contra a sarna. A raiz é odontálgica e útil na cura da icterícia. Outrora empregavam na mordedura de cobras. As sementes depois de pulverizadas tem ação insetífuga, ou seja afugenta insetos. É planta reputada antídoto do mercúrio e do arsênico. Dosagem indicada - Chá de anileiro: Colocar em infusão, em um litro de água fervente, 5g de folhas e raízes de anileiro misturadas. Tomar uma ou duas xícaras ao dia. Curiosidades: Originário da Índia o anileiro é planta muito popular no Brasil, vegetando espontaneamente em quase toda parte. Há algum tempo o anileiro era bastante cultivado no Brasil para extração do anil, cuja exportação chegou a atingir considerável vulto. Ultimamente com a fabricação de matérias corantes sintéticas em larga escala, o uso do anil, corante de bela cor azul, inodoro e sem sabor tem sido relegado ao esquecimento. Existe pouca bibliografia referente ao anil. O corante anil sintético data de 1880, passando então esta erva cada vez mais cair no desuso e desinteresse. Há muitos processos para a produção do corante azul extraído do anil. Todos os processos são complexos e incluem fermentação. Traços do corante azul natural foram encontrados nas antigas tumbas egípcias datadas de 3000 anos. Quando as rotas entre Europa e Índia foram estabelecidas no século XVI, o corante índigo foi trazido para a América do Norte. Existem muitas espécies no Brasil para o gênero Indigofera, algumas usadas como forrageira, outras como adubo verde. No norte do país, por exemplo, temos a Indigofera pernambucencis. Em Mato Grosso, encontra-se a Indigofera lespedezoides, denominada de timbó mirim ou timbozinho, sendo uma espécie que fornece notável quantidade de anil. Bibliografia: Dicionário de plantas úteis do Brasil. Pio Corrêa Enciclopédia das plantas que curam. Editora Três The complete book of Herbs & Spices. Sarah Garland A limpeza da casa feita com anil deve ser feita da seguinte forma: Encher um balde com água. Se o anil for pedra, jogue apenas uma pedra ou duas no balde caso a situação espiritual esteja critica (de preferência um balde de 8 litros), então o anil vai dissolver na água, se for liquido, jogue um pouco de anil na água até que ela fique com uma tonalidade nem muito escura mais também não clara. Pegue dois panos limpos. Molhe o pano na água de anil do balde e passe por toda a casa. OBS: DEVE-SE PASSAR O PANO COM ANIL POR TODA A CASA, NO CHÃO E PRINCIPALMENTE NOS RODA-PÉS DA CASA, NAS BATENTES DAS PORTAS E NO AZULEJO DA COZINHA E DO BANHEIRO (LEMBRE-SE DE USAR UM PANO SÓ PARA PASSAR NAS VOLTAS DAS JANELAS E OUTRO PARA PASSAR SÓ NO CHÃO. NUNCA USE UM SÓ PARA TUDO). AS MÁS ENTIDADES SÃO ATRAÍDAS PELAS BATENTES DAS PORTAS, LÁ ELAS GRUDAM E COMEÇAM A SUGAR A ENERGIA DAQUELES QUE PASSAM PELA PORTA. AS MÁS ENTIDADES GOSTAM TAMBÉM DE PERMANECER NA COZINHA E NO BANHEIRO DEVIDO O FATO DE QUE AS PAREDES AZULEJADAS TORNAM O AMBIENTE MAIS FRIO E ADAPTÁVEL PARA AS ENTIDADES NEGATIVAS. A COZINHA PRINCIPALMENTE, POIS AS ENTIDADES NEGATIVAS GOSTAM DE SE ALIMENTAR DA ENERGIA DOS RESTOS E DE RESÍDUOS DE ALIMENTOS. Limpe a casa sempre de dentro para fora. Desde os cômodos sem saídas em direção as portas de entrada e saída da casa. E o quintal sempre dos fundos para a frente. Após passar o pano com anil na casa, queime o pano ou lave-o bem em água corrente e bem fria. O mau da humanidade é aprender as coisas, achar que sabe muito e esquecer de DEUS. Em tudo que se for fazer, deve-se ter fé, deve-se ter o temor de DEUS, tem que acreditar, não basta apenas fazer algo. Se você faz algo por si mesmo, muitas vezes pode dar certo. Mas se você faz algo com fé em DEUS, esse algo se torna maravilhoso! Shampoo Azul Anil Winner Horse A aura nada mais é do que um escudo, quando estamos desanimados, com o nosso emocional abalado, nossa aura apresenta falhas que permitem ou facilitam a impregnação de fluidos negativos em nosso corpo. Por ser uma cor que esta entre o azul e o violeta que são as cores da aura espiritual humana. O anil fortalece a aura humana ao entrar em contato com o corpo de uma pessoa, pois ele se mistura com a aura. É justamente esse fortalecimento da aura causada pelo banho de anil que causa o afastamento das más influências da vida da pessoa. O anil é vendido no mercado de duas formas: Em Pedra e em liquido. Anil é a cor da luz entre 450 e 480 nanómetros de comprimento de onda, localizada entre o azul e o violeta. Assim como muitas outras cores (como laranja, rosa e violeta), a origem do nome provém de um objecto natural - a planta índigo. Pela etimologia, do árabe annir e do persa nil (índigo). O anil não é uma cor primária, nem aditiva, nem subtractiva. Foi baptizada e definida por Isaac Newton quando o físico inglês dividiu o espectro óptico (que é, como se sabe, um contínuo de frequências) e distinguiu sete cores a fim de as ligar aos planetas (então conhecidos), dias da semana, notas na oitava e outras listas com sete elementos. O olho humano é relativamente insensível à frequência do anil, tanto que muitos não conseguem distingui-lo do azul ou do violeta. Por essa e outras razões, muitos (dentre eles, Isaac Asimov) defendem que o anil não deve ser considerado uma cor propriamente dita mas sim uma variação do azul ou do violeta. A cor pode ser obtida somando-se o ciano, magenta e amarelo na impressão gráfica, mas sem a tinta preta.

sábado, 5 de maio de 2012

The One - Dolce & Gabbana

O perfume Dolce e Gabbana The One é um perfume com uma linda embalagem e uma fragrância atentadora com suas combinações de mandarina, pêra, bergamota, jasmim, vânilla, âmbar e vetiver uma combinação de aromas perfeitos que resulta em um perfume femino com uma fragrância íncrível e sedutora. Cherlize Theron Para as mulheres sedutoras,atraente que buscam um belo perfume com uma fragrância incrível e sedutora, conheça o perfume Dolce e Gabbana The One. Um perfume com uma fragrância feminina arrasadora,para as mulheres que gostam de usufruir de um bom e belo perfume e seduzir através do seu cheiro,e ainda poder marcar presença por onde passa,com o perfume Dolce e Gabbana The One. Campanha de The One, escolhida a modelo brasileira Gisele Bündchen. Scarlett Johansson L'eau The One - Dolce & Gabbana Atrativa, sedutora e glamourosa, assim é a mulher Dolce & Gabbana. L'Eau The One EDT. Uma fragrância indicada para mulheres impares e com uma sofisticação única. O perfume possui acordes refrescantes e docemente frutados, com um toque suave, elaborado para uma Diva que nunca passa despercebida, mas que deseja deixar sua marca por onde caminha. Dolce & Gabbana L'Eau The One conserva notas envolventes do original Eau de Parfum, elaborado na versão suave Eau de Toilette, um delicado perfume, ao mesmo tempo sedutor, mas com um novo atrativo, notas refrescantes e frutadas. Notas de saída: refrescante e radiante bergamota, como notas diferenciadas de frutas de mandarina, lichia e melão. Notas de coração: suculentas notas de ameixa e flores exóticas como o Lírio do Vale, Jasmim e Lírio de Madonna. Notas de fundo: sedutores âmbares, almiscares e musgos misturados com baunilha sensual finalizam a essência especial com fundo de vetiver. Dolce & Gabbana apresenta o novo filme O uncut One, revelando a feminilidade provocante ainda sem esforço da diva eterna. Dirigido por Jean-Baptiste Mondino e estrelado por Scarlett Johansson. Música: "Um Lugar ao Sol", de Franz Waxman, realizado pela Filarmônica Orquestra Nacional. O esporte é um equilíbrio de mente e corpo. Sport é auto-desafio: uma rota para fitness, para nós quanto para os outros. O esporte é competição, um belo momento e um desafio para nós e nossos adversários Dolce & Gabbana The One Esporte celebra os valores mais profundos e mais genuína do desporto e da vida que são incorporados na campanha publicitária pelo masculino modelo - Adam Senn. The One Masculino Eau de toilette - Dolce & Gabbana Um perfume elegante e sensual decididamente moderno, mas também único, um clássico a temporal. É a versão natural e masculina de Dolce & Gabbana The One. Vencedor da 2º edição do Prêmio Nova de Beleza como a fragrância masculina ideal para seduzir. É primeiro lugar em vendas em todos os países que já foi lançado (Europa e USA). The One for Men é um perfume concentrado de elegância e sensualidade. Uma fragrância ao mesmo tempo classica e moderna, vibrante e comprometida. Um picante perfume oriental desenvolvido na harmonia do tabaco com refinadas notas amadeiradas. Família Ofativa Oriental Especiado Notas Olfativas Cabeça: Elegante Vibrante: Toranja, Albahaca e Coriandre. Coração: Forte Sensualidade: Cardamomo, Gengibre, Azahar. Fundo: Masculinidade Autêntica: Cedro, Acorde de Tabaco, Notas ambarinas.