segunda-feira, 26 de maio de 2008

Profissional do CONCEITO = Hunter Cool


O objetivo desta palestra - aula e despertar nos futuros profissionais de comunicação o foco de suas atividades. O futuro é agora e a diversificação nos serviços de comunicação está gerando profissionais de CONCEITO na área de propaganda e publicidade.

Traduzindo estes profissionais de CONCEITO, pessoas que tenham o domínio genérico na prestação do serviço, desde a peculiaridade de um operador de imagem e som até a vivência com a classe empresarial dos veículos de comunicação, sempre em atitude de estudo e atualização, reciclando as informações, especializando-se nos setores produtivos e prestadores da força econômica do município, do estado, do país e do mundo.

Antes mesmo de abordarmos a tendência das novas tecnologias que estão sendo disponibilizadas para o consumo, a mensagem que pretendo despertar é que regulem o enfoque do seu futuro projeto no perfil e hábitos do SER HUMANO, seja ele um consumidor, um simples assistente do seu projeto ou usuário do veículo de comunicação que você esteja explorando.

Este humano, com algum dom, visão, voz, olfato, audição, tato, movimento, seja do sexo masculino, feminino, “bi-partidário”, estará em constante processo de aprendizado no momento que sai do útero (ou até de uma ampola) até sua morte corporal, convivendo com as características e comportamento das classes sociais.

Em nossos projetos estaremos referenciando o humano como provável consumidor de nossas idéias, sejam eles usuários experimentais ou simples espectadores das ações mercadológicas e de comunicação.

Desenvolvam a percepção de quem é o público-alvo, o target consumidor. Ele é muito mais do apresenta os “frios” relatórios de pesquisa, pesquisas são interessantes para quantificar alguns detalhes de comportamento, subsidiar o planejamento e nortear a estratégia e tática a ser adotada para o seu projeto, mas nunca esqueça que o objetivo é gerar expectativas e ação no “quente” cérebro humano.

Onde está esse humano que eu quero transformar em consumidor das minhas idéias...

Ele está em você, no seio de sua família, na sua relação com o colega da cadeira ao lado, com o amigo, com a namorada, com seus eleitores, enfim, o caminho para ampliar e dar maturidade à percepção está em você no relacionamento com a sociedade, o resultado é conseqüência dos atributos e abordagem que você oferece para atender ao anseio e a necessidade.

Estamos convivendo em todo o planeta com a transformação, incluindo as ferramentas de comunicação, na virada do século XXI estamos experimentando “coisas” que há dez anos era cogitado na ficção-científica, sendo assim, nada mais natural do que vislumbrarmos o que essas “coisas” podem nos auxiliar em nossa permanência no planeta.

Não percam tempo querendo saber se a Globo vai acabar por que tem um monte de gente se transformando em usuário da Internet, se a transmissão digital de imagem, som e dados de informática vai eliminar a impressão dos milhões de exemplares da revista Time ou Veja, se o “ecommerce” vai eliminar as lojas de varejo, se a via de comunicação a cabo vai eliminar os serviços das empresas telefônicas, reposicione o seu foco no movimento dos grupos humanos em seus “quintais de convivência – o mercado”, investigue os procedimentos que estão sendo adotados na manipulação destas “coisas” novas.

Como ilustração: - Aqui todo mundo tem forno microondas... Quem aqui esquenta um prato de comida, um café...

- Quando inventaram o forno microondas, produzindo milhares de unidades para a população o propósito daquela “coisa” não era esquentar e sim descongelar os alimentos guardados no freezer, pergunto quanta gente guarda alimentos acondicionados em latas ou tetrapak na geladeira, o que evidencio é a relação entre hábito e necessidade, quem poderia imaginar que a calça jeans inventada para dar mais resistência ao vestuário de mineradores americanos fosse se transformar em um produto de comportamento modal e referencial do comportamento humano.

Finalizando a aula, enquanto estamos nos deslumbrando com as novas tecnologias em comunicação, no outro extremo, onde convivemos com a mídia exterior considerada a mais antiga forma de comunicação entre os humanos, estamos convivendo com a transformação e o envolvimento da comunicação com a prestação de serviço, denominado como imobiliário urbano, são os relógios digitais agregados a espaços publicitários, lixeiras, cabines telefônicas, abrigos de ônibus, entre outros equipamentos que hoje estamos aprendendo a lidar na relação da concessão pública, com o fornecedor / exibidor e a peça de comunicação.

Os recursos tecnológicos que estão sendo utilizados em novos equipamentos para a comunicação com a população, exemplo: triedos p/ o movimento de imagens, iluminado e com som, que podem ser programados p/ soltar fogos de artifício, painéis em RGB de alta resolução, tem o objetivo de inserir a mensagem em um meio ambiente em permanente transformação e acomodação de códigos sociais, a publicidade já percebeu que as pessoas estão em constante movimento, ficando menos tempo sentadas frente a um aparelho de televisão, menos tempo em seu lar.

Novos HÁBITOS de mídia no público alvo


Desperte para o futuro profissional de comunicação, ajuste o foco de suas atividades. O futuro é agora e a diversificação nos serviços de comunicação está gerando profissionais de CONCEITO na área de propaganda e publicidade.

A tradução livre de: CONCEITO; publicitário que tenha o domínio genérico na prestação do serviço, desde a peculiaridade de um operador de imagem e som até a vivência com a classe empresarial dos veículos de comunicação, sempre em atitude de estudo e atualização, reciclando e filtrando informações, especializando-se nos setores produtivos e prestadores da força econômica do município, do estado, do país e do mundo.

Antes de abordarmos a tendência das novas tecnologias que estão sendo disponibilizadas, a mensagem que pretendo despertar é que regulem o enfoque dos seus projetos no perfil e hábitos do SER HUMANO, seja ele um consumidor, um simples assistente do seu projeto ou usuário do veículo de comunicação que você esteja explorando.

Este humano, com algum dom, visão, voz, olfato, audição, tato, movimento, seja do sexo masculino, feminino, “bi-partidário”, estará em constante processo de aprendizado no momento que sai do útero (ou até de uma ampola) até sua morte corporal, convivendo com as características e comportamento das classes sociais.



Em nossos projetos estaremos referenciando o humano como provável consumidor de nossas idéias, sejam eles usuários experimentais ou simples espectadores das ações mercadológicas e de comunicação.

Desenvolvam a percepção de quem é o público-alvo, o target consumidor. Ele é muito mais do apresenta o “frio” relatório de pesquisa. Pesquisas são interessantes para quantificar alguns detalhes de comportamento, subsidiar o planejamento e nortear a estratégia e tática a ser adotada para o seu projeto, mas nunca esqueça que o objetivo é gerar expectativas e ação no “quente” cérebro humano.

Onde está esse humano que eu quero transformar em consumidor das minhas idéias...



Ele está em você, no seio da família, com o amigo, com a namorada, com seu eleitor, enfim, o caminho para ampliar e dar maturidade à percepção está em você no relacionamento com a sociedade, o resultado é conseqüência dos atributos e abordagem que você oferece para atender ao anseio e a necessidade.

Estamos convivendo em todo o planeta com a transformação, incluindo as ferramentas de comunicação, na virada para o século XXI estamos experimentando “coisas” que há dez anos era cogitado na ficção-científica, sendo assim, nada mais natural do que vislumbrarmos o que essa “coisa” pode nos auxiliar em nossa permanência no planeta.

Não percam tempo querendo saber se a Globo vai acabar por que tem um monte de gente se transformando em usuário da Internet, se a transmissão digital de imagem, som e dados de informática vai eliminar a impressão dos milhões de exemplares da revista Time ou Veja, se o “ecommerce” vai eliminar as lojas de varejo, se a via de comunicação a cabo vai eliminar os serviços das empresas telefônicas, reposicione o seu foco no movimento dos grupos humanos em seus “quintais” de convivência – o mercado.

Investigue os procedimentos que estão sendo adotados na manipulação destas “coisas” novas. Como ilustração:

- Todo mundo tem forno microondas...Quem esquenta ou requenta um prato de comida, um café...

- Quando inventaram o forno microondas, produzindo milhares de unidades para a população o propósito daquela “coisa” não era esquentar e sim descongelar os alimentos guardados no freezer.

- Pergunto quanta gente guarda alimentos acondicionados em latas ou tetrapak na geladeira... O que evidencio é a relação entre hábito e necessidade.

- Quem poderia imaginar que a calça jeans inventada para dar mais resistência ao vestuário de mineradores americanos fosse se transformar em um produto modal e referencia do comportamento humano.



Enquanto estamos nos deslumbrando com as novas tecnologias em comunicação, no outro extremo, onde convivemos com a mídia exterior considerada a mais antiga forma de comunicação entre os humanos, estamos convivendo com a transformação e o envolvimento da comunicação com a prestação de serviço, denominado como imobiliário urbano, são os relógios digitais agregados a espaços publicitários, lixeiras, cabines telefônicas, abrigos de ônibus, entre outros equipamentos que hoje estamos aprendendo a lidar na relação da concessão pública, com o fornecedor/exibidor e a peça de comunicação.

Os recursos tecnológicos que estão sendo utilizados em novos equipamentos para a comunicação com a população, exemplo: triedos com movimento de imagens, iluminação e som, podem ser programados p/ soltar fogos de artifício, painéis em RGB de alta resolução, tem o objetivo de inserir a mensagem em um meio ambiente em permanente transformação e acomodação de códigos sociais, a propaganda já percebeu que as pessoas estão em constante movimento, ficando menos tempo sentadas frente a um aparelho de televisão permanecendo menos tempo em seu lar.

SPlog - Gestão pública interação entre secretarias


Esta sugestão foi apresentada no período que a Marta Suplicy estava como prefeita da cidade, para o secretário do meio-ambiente.

Situação: Poluição visual intolerante decorrente de ações de exibidores de publicidade e comércio em geral, agregado a circunstâncias na utilização da àrea pública sem coordenação por empresas prestadoras de serviços a comunidade e administração pública sem suporte administrativo e operacional.

Convivência:
- Contratos, concessões e licitações sem coordenação as diversas atividades de publicidade,
- Empresas de capital estrangeiro com interesse na exploração das atividades de propaganda,
- Descoordenação nas atividades de instalação e manutenção entre empresas públicas e privadas,
- Administração municipal sem fiscalização.

Introdução: Encontrar o agente causador da deterioração visual que se assiste na cidade de São Paulo é no mínimo improdutivo, as ações de exploração da publicidade ao longo dos anos foi acumulando-se nas diversas gestões e interesses da administração pública que ainda adapta-se a nova realidade e suas configurações com empresas privatizadas em serviços públicos, relacionamento com entidades e instituições, novas tecnologias e principalmente novo comportamento social.

A proposta SP+Humana apresenta uma combinação de ações de curto, médio e longo prazo sob a tutela da secretária de Planejamento Urbano.

1ª CADAM – Reformular suas atribuições, centralizar suas atividades e fortalecer sua estrutura operacional com receita e recursos próprios de sua natureza.

Atribuições: Cadastro e aprovação dos projetos de publicidade e comunicação visual,

Atividades: Fiscalização, aplicação das chapas com o código de autorização e Serviço de ordem,

Recurso : Taxas periódicas com valores remunerados em m2 de àrea de exposição a publicidade com valores mínimos em 50 Ufirs o m2 / mês.

2ª CSPU (Conselho de Serviço Público Urbano)

Desenvolver uma equipe de logística permanente composta por funcionários das empresas que utilizem os espaços e logradouros públicos, Eletropaulo, Sabesp (àgua e esgoto), Telefônica, operadoras de cabo (distribuidoras de sinais), Comgás, CET -Cia. Engenharia de Tráfego, departamentos municipais de manutenção.

Atividade: desenvolver ações coordenadas de implementação e reurbanização.

Comentário: a prefeitura tem algum lucro com a locação dos postes da Eletropaulo para o uso do cabeamento telefônico e outras operadoras?

3ª Regularização de panfletos (lambe-lambe, etc.) publicitários.
Apropriar áreas e mobiliário público juntamente com locais privados, padronizar espaços para uso desta publicidade, cadastrar e regulamentar empresas afins.

4ª Regularização e autorização do transporte público para a publicidade.

5ª Regularização e autorização do mobiliário urbano (envolvendo diversos equipamentos) para a publicidade.

6ª Regularização e autorização das praças públicas para a publicidade.

7ª Regularização da atividade de grafiteiro. Recurso de capital privado.

8ª Regularização das atividades e autorização dos locais públicos. Acordo com associações de comércio no uso do solo público, anuência dos estabelecimentos comerciais.

Conseqüências:

1 - A centralização no depósito dos materiais recolhidos irregularmente irá gerar um demasiado estoque que será convertido em material de reciclagem.

Neste item acrescento a orientação em acordar empresas com concessão no recolhimento de lixo, entre outros, em desenvolver o processo de reciclagem com objetivos em atingir alto índice de aproveitamento e conversão do material com prioridade para transformação em objetos e equipamentos públicos.

2 – A geração de recursos apresentará suporte financeiro suficiente para equipar o novo Cadam e superávit que poderá ser canalizado para ampliar as atividades de paisagismo e viveiros de reflorestamento municipal.

Outras idéias:

Segurança;

Implantar a ASPM –Academia de Segurança Pública Municipal, com equipes motorizadas (motocicletas), circuito integrado de comunicação com a CET e PM. Ações coordenadas entre as instituições. Recursos de entidades financeiras em serviços securitários.

Administração;

Apoiar e fomentar a ONG : VIVA O TIÊTE. Recursos de capital estrangeiro.
Ampliar serviços do Prodem. Recursos de capital e tecnologia estrangeiro.
Urbano;

1 - Fomentar projeto PORTAL, com interação de universidades de engenharia e arquitetura. Recursos de capital privado.

2 – Fomentar projeto SPLOG, idem ao item 1, maquete da cidade para fins de estudos e logística da administração pública e setor empresarial.

SPTrans;

Fomentar projetos de implantação de moto/ciclovias e corredores monoviários.

Recursos de empresas nacionais e estrangeiras no serviço de transporte público.

Welcome in century XXI


O que está sentindo...?

Você está no planeta Terra um organismo vivo em permanente mutação, ideologias sendo recicladas, novas regras, transformações...

Prepare-se para o mundo de novo onde século anterior é história é referência.

Você pode estar sentado em uma cadeira do século XV utilizada por algum rei, diante de uma mesa artesiana do século XVII, defronte, um computador com 1200 mega de memória e tantos de velocidade, plugado nos mais avançados sistemas de comunicação que os humanos desenvolveram no final do século XIX. Os tubos coloridos ao lado do computador... É o alimento do seu corpo, a energia compactada nestes tubos equivale três anos terráqueos para sua manutenção.

Você pode estar num ambiente climatizado... Por favor, não abra a janela, seu corpo não suportará o calor de 53 graus que está lá fora. O planeta carente de ozônio não poderá protegê-lo das intempéries climáticas, os serviços da Hardmother Inc. Manterá seu organismo em processo de maturação.

Não se assuste com a formiga que está correndo entre as teclas... Ela é seu softrobot verificando, higienizando os circuitos sensoriais do seu computador, quando você precisar de algum software específico basta olhar para ela e pensar...

A formiga se chama Ytt64ge (g4, seu apelido) e lê ordens através da sua íris.

Você está com saudades...Mande um e-mail, seu equipamento comporta transmitir toneladas de dados de imagens e sons rapidamente.

Você está com vontade de quê... Para quê... Por quê...

Aguarde, estamos processando suas informações...



Não se assuste com a lua vermelha e intermitente no painel, é apenas um sinal que suas questões foram avaliadas pelo sistema e o resultado já está no programa de serviços da Hardmother Inc. Detecta solução para eliminar vontades.

Reaproveitamento do seu carbono e líquido plasmático para reintegração na crosta terrena. Devido ao suplemento orgânico que você estará municiando, foi concedido um crédito de manutenção de seus neurônios de cinco anos administrado em laboratório, afins de verificar o motivo de sua vontade é, principalmente a busca de seus quês, para quês e por quês.

Após o prazo estipulado, estaremos redirecionando seus neurônios sobre suas vontades.
Informamos que nosso sistema de programação mantém uma equação sem resposta,
O quê seres orgânicos como os humanos vieram fazer aqui neste planeta...

Glossário de mídia



Envie comentários, sugestões e inclusões:

Mídia; palavra derivada do latim que significa meio, em inglês: media.

No contexto publicitário indica atividade de veicular, exibir a mensagem.

O profissional direcionado na disciplina desenvolve estratégias e táticas no uso dos meios e formatos dos veículos de comunicação, negocia, executa e fiscaliza a inserção de mensagens e anúncios.

Know-how; (no hau), técnica, experiência, conhecimento prático.

C.L.T.; Código de Lei trabalhista, mais informações,www.senado.gov.br

Pulverização; vide aula e/ou faça downlouad do item Sistemas de Transmissão.

Downloud; (don’loud), expressão em informática, referente, transferência dos arquivos de softwares entre bancos de dados.

Profissional de conceito; detalhes no editorial de mídia, Profissionais de Conceito.

P.I.B.; Produção Interna Bruta.

I.V.C.; Instituto Verificado de Circulação, mais informações, www.ivc.org.br
Penetração; é um termo técnico em mídia que expressa o potencial do veículo de comunicação em determinado target = público-alvo.

Target; (targuet), alvo. Expressão publicitária, referente, definição da classe social, sexo e idade do público alvo da mensagem publicitária.

Autenticado e jurídico; o exemplar físico de um título de jornal, torna-se documento comprobatório em questões jurídicas nas mais diversas situações, em especial anúncios de publicidade em tempos de Direito do Consumidor, mais informações, www.indec.gov.br

Recall; (ri’kol), lembrança, recordação.

Boneco; corresponde na publicidade desenvolver um modelo, uma peça, um exemplo da idéia proposta.

P.D.V.; abreviatura, Ponto De Venda, estabelecimento, local, posição onde se encontra o produto e/ou serviço destinado ao consumo.

Portfolio; (port’foli,o), pasta para documentos. Expressão utilizada em propaganda, referente; relação de clientes e serviços prestados.

Pick-up; (pik’ap), modelo de automóvel, referente; utilização em ambiente rural.

Lobby; (lobi), vestíbulo, saguão, sala de entrada. Significa também, grupo de pressão junto a políticos para a votação de leis e ordens de interesse ao grupo.

CACEX; Caixa Comércio de Exportação, órgão vinculado à administração do governo federal.

Briefing; (brif’ing), instruções, informações rápidas, resumo. Expressão utilizada em propaganda, referente; relatório com informações mercadológicas ao exercício da comunicação publicitária.

Layout; (leiaute), arranjo, plano. Expressão utilizada em publicidade, referente, esboço, projeto de anúncio, página, etc., planejamento gráfico, diagramação.

Share; (fer), parte, porção, quinhão.

Jingle; (dzingl), tinido, tinir, tilintar. Expressão publicitária, referente, versos simples e fáceis de gravar. Melodia breve e simples.

AM; Denominação do sinal de rádio (áudio) transmissão analógico, popularmente conhecido como ondas médias.

FM; Denominação do sinal de rádio (áudio) transmissão analógica, interpretada como freqüência modulada. Capacidade de transmissão estereofônica.

VHF; Denominação no sinal áudio e vídeo em transmissão analógica na freqüência de 30 a 300 MHz entre os canais 2 a 13, aparelho de televisão recepcionam o limite de sete canais regional. Abreviatura na língua inglesa; Very High Frequency.

Características do meio REVISTA - histórico Banespa

Atitude de aquisição do exemplar = mídia ativa e seletiva – O leitor ao assinar ou comprar esporadicamente uma revista, estará elegendo conteúdo e estilo com que é concebido o título editorial na sua maneira pessoal de expressar os anseios de informação, cultura e lazer. O prestigio adquirido pela afinidade editorial passa a transferir seu envolvimento ao anúncio presente na edição.

Flexibilidade na cobertura geográfica e perfil de leitor – Princípio em otimizar investimentos publicitários, principais editoras oferecem recursos gráficos; na diagramação, impressão e distribuição dos exemplares de seus títulos, através do desenvolvimento de cadernos temáticos, encartes fixos, agregados ao corpo editorial do título em repartes na edição orienta a circulação somente em determinadas áreas geográficas - territórios estado, cidades.

Recursos logísticos têm orientação de encaminhar a mensagem publicitária a determinado perfil de leitores em exemplares somente aos assinantes do título.

Avaliação de um título em mídia é expresso pela sua rentabilidade no custo por mil (C.P.M.) exemplares distribuídos (circulação), leitores e/ou impactos.

Poucos recursos em pesquisa oferecem perfil qualitativo do leitor, informações custosas utilizadas por poucos, questionadas pela abrangência de títulos, metodologia e base na posse de itens de consumo dos habitantes de um país com expressiva economia paralela aos dados oficiais.

Este tipo de cenário confunde a estratégia de mídia ao potencializar investimentos publicitários em produtos com alta rotatividade de consumo em detrimento ao lançamento de produto e/ou serviço com nova formula ou tecnologia (conceito).

Adequação e ambientação editorial = + empatia com público-leitor – A natureza da mensagem possibilita capitalizar e transmitir para o leitor maior sentido de interação com editorial, adicionando benefícios tanto ao anunciante quanto à editora, juntos, estarão oferecendo referências de comportamento, esse tratamento com o leitor é enfatizado nos títulos segmentados.

Portabilidade e diagramação – Prática e hábito do leitor no manuseio do título é preocupação constante do editor, atualizando sempre que necessário à característica no formato e diagramação para atender ao leitor constantemente em situação de locomoção.

Portabilidade é atributo inato neste meio de comunicação.

A diagramação provoca um leitor ativo exercitando a leitura de uma entrevista alternada com uma reportagem de capa, educando o leitor com aspectos inusitados ao folhear o título, estabelecendo hábito diferencial na leitura, exemplo; folheando da esquerda para a direita, iniciando a leitura a partir de uma imagem diagramada na metade da matéria de outra seção editorial.

Atenção: quando contratar publicidade em projetos editoriais temáticos e/ou regional, verifique a diagramação e posição do anúncio. Editoras com objetivo maior de receita publicitária, simplesmente, tratam anúncios conceituais diagramando em situação de “cooperado gráfico” = página dupla frente e verso / encarte fixo na posição de “dupla central”, o anúncio estando na posição de página impar, central ou par, além do aspecto grotesco em relação ao editorial, poderá estar “espelhado” com outro anúncio, dividindo atenção do leitor.

Vida útil - Definiram-se a vida útil de um exemplar e o número de vezes que a mensagem é recepcionado pelo leitor, acondicionado à atualidade editorial (período de circulação).

Amplia-se o espectro de leitores no acesso ao exemplar em ambiente domiciliar, em salas de atendimento, interpretados como leitores casuais.

Em detrimento ao aumento na quantidade de leitores casuais, abre-se uma perspectiva negativa a mensagem publicitária que apresente aspectos de moda respectivamente assimilando o leitor de informações ultrapassadas em relação à marca do produto.

Impacto e freqüência – Exemplo e exercício adotando critérios do potencial de impactos e freqüência, avaliando a posição de 2ª capa do anúncio: título de revista com circulação semanal de 500 mil exemplares com 80% dos exemplares distribuídos a assinantes;

400 mil (80% leitores assinantes) leitores x sete dias (vida útil) x média de duas recepção e/ou manuseio da revista diária = 5,6 milhões de impactos + 100 mil (20% leitores esporádicos) x cinco dias (vida útil) x média de duas recepção e/ou manuseio = 1 milhão de impactos.

Adicionamos aos 6,6 milhões de impactos os impactos dos leitores casuais com seguinte critério: 500 mil exemplares x média de 2,5 leitor casual em ambiente domiciliar e/ou sala de atendimento = 1,250 milhão de impactos.

O resultado total de uma edição é 7,850 milhões de impactos, posteriormente, divide-se o total de impactos pelo custo da publicidade na posição de 2ª capa, obtendo-se assim o C.P.M. – Custo Por Mil impactos.

Podemos potencializar o total de leitores, obtendo o seguinte resultado; a circulação de 500 mil exemplares (critério vezes 3,5 leitores por edição) resultado:

1,750 milhão de leitores, dividido pelo custo do anúncio, obtém-se o C.P.M. - Custo por Mil Leitores.

Freqüência – obtém-se participando na periodicidade do título, a definição do número de edições implica na combinação de diversos fatores, exemplo:

- Adequação e ambientação editorial,
- Rentabilidade e otimização do custo da publicidade com táticas de:

o Negociação de custo por freqüência,
o Combinação de formatos entre edições (dupla, simples, ½ página, etc.),
o Utilização de cadernos temáticos e/ou regionais.

- Tática criativa na recepção da mensagem.

Argumentar a repetição de um mesmo anúncio / formato em edições consecutivas é favorável apenas para mensagens complexas, com objetivo de obter recall.

O aumento no número de novos leitores entre uma edição e outra consecutiva é pequeno, em edições semanais e/ou mensais situa-se na margem de 3% a 5% de leitores adicionais.

Audiência individual x Equilíbrio emocional e racional = Formador de Opinião.

A pretensão do editorial é obter de sua audiência uma ação voluntária, adquirindo desta maneira autoridade e confiança que será repassada a mensagem publicitária.

A audiência reconhece os atributos e benefícios da mensagem publicitária, somado ao apelo visual, amplia a capacidade persuasiva e favorece a conscientização da opinião já identificada com editorial, dificultando a distração.

Seletividade x segmentação = Menor dispersão – O tratamento e a linguagem utilizada pelo editorial aborda leitor atento aos mínimos detalhes do título, percepção em títulos técnicos, impacto maior obtido em anúncios de menor formato (+ criativo e formula) em detrimento a anúncios de maior formato (+visual). Nesta situação, orientamos a reformulação do anúncio maior para o menor com tática em ampliar freqüência.

Revista segmentada no gênero esporte / hobby, formato do anúncio maior poderá ter uma influência fundamental para alterar o comportamento de consumo do leitor que está avaliando produtos e serviços anunciados.

Exercício em sala de aula faça alguns bonecos diagramando anúncio de página dupla de maquina fotográfica próximo a uma página com anúncio de filmadora, com a mesma peça criativa, desenvolva outros formatos e diagrame em diversas composições.

Aplique pesquisa sensorial entre aluno, objetivo ampliar a percepção individual, como exercício de mídia desenvolva a melhor estratégia e tática a cada produto.

Banespa - A sua história através dos comerciais feitos para Tv, décadas de 70 a 90

O Banco do Estado de São Paulo S/A, no final da década de 30 passava por um período de grande expansão e sua Diretoria planejava transferir-se para um edifício mais condizente com as dimensões alcançadas pela Empresa. A Diretoria então adquire um terreno na Praça Ramos de Azevedo, em frente ao Teatro Municipal, onde constrói seu edifício-sede (hoje Loja Casas Bahia).

No entanto, sua localização era distante do centro bancário da cidade, compreendido pelo triângulo formado pelas ruas São Bento, Quinze de Novembro, Direita e adjacências. A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo possuía o Edifício João Brícola, na Rua João Brícola. Entrando em entendimentos - Irmandade e Diretoria do Banco permutam os prédios. A Diretoria do Banco adquire mais três prédios na Rua Boa Vista. Todos são demolidos e inicia-se a construção do Edifício-Sede, no remate da Av. São João, na confluência da Praça Antônio Prado com a Rua João Brícola e com saída para a Rua Boa Vista. Projetado por Plínio Botelho do Amaral, o edifício sofreu adaptações no projeto original e foi construído pela firma Camargo & Mesquita. Sua construção durou oito anos, sendo inaugurado em 27 de junho de 1947. Todo em concreto armado, o edifício possui 161,22 metros de altura, 35 andares, 14 elevadores, 900 degraus e 1119 janelas. Foi considerado em 1948, pela revista francesa "Science et Vie", a maior estrutura de concreto armado do mundo, pois, à época, os maiores prédios norte-americanos, incluindo o Empire State Building, de Nova Iorque, eram de estrutura metálica. Foi também durante 20 anos o prédio mais alto da cidade.

Na década de 60, o Edifício-Sede passou a denominar-se Altino Arantes, em homenagem ao 1º Presidente Brasileiro do Banco (1926 a 1930), Altino Arantes Marques. Com mais de meio século, o edifício teve poucas alterações externas: passou por limpezas, recomposição de trechos da fachada, ganhou nova iluminação e a instalação do logotipo luminoso no alto da torre.

Seu interior, ao contrário da parte externa, sofreu várias alterações que exigiram, no ano de 1990, a intervenção do Museu Banespa, com a elaboração do Projeto de Preservação do Patrimônio Histórico, Arquitetônico e Artístico do Banespa, tombando algumas áreas do edifício. O objetivo do tombamento é de preservar a memória cultural da história do Banespa e evitar futuras reformas ou modificações que venham a implicar na alteração das características originais do edifício.

Em 20nov2000, o Grupo Santander adquiriu o capital votante do então Banco do Estado de São Paulo S/A - Banespa - que por sua vez imprimiu novos rumos na administração. No entanto, por força do regulamento da privatização criado pelo PSDB, os vencimentos dos funcionários públicos do estado de São Paulo permaneceram até 31dez2006 no então Banespa. Após esta data todos os funcionários públicos estaduais sejam da ativa ou aposentados transferiram seus vencimentos para a NOSSA CAIXA S/A; outro banco estadual de São Paulo, que hoje não existe mais, e foi adquirido pelo Banco do Brasil, com a política de privatizações feito pelo governador José Serra do PSDB, e hoje ja extinto, é parte integrante do Banco do Brasil.

Banespa e Nossa Caixa, os bancos do estado de São Paulo que o PSDB privatizou.

Características do meio JORNAL - Funções da linguagem



Principais atributos;

SELETIVO – Hábito de leitura do brasileiro apresenta baixo índice em virtude da cultura colonial e estrutura educacional do estado político com histórica deficiência.

FIDELIDADE – Aplicação da criatividade de redação dos jornalistas e repórteres, os primeiros centros de produção de conteúdo de massa, jornais com circulação diária em menos de 3 (três) edições obtêm a cobertura máxima no total de leitores do titulo.

CONTEÚDO EDITORIAL – Jornalistas especialistas em gêneros de assuntos desenvolvem características no tratamento da mensagem, expressão, percepção, abordagem, enfim, linguagem que facilite assimilação do leitor, transformando-o consequentemente no formador de opinião.

REPRODUÇÃO GRÁFICA – O formato convencional possibilita detalhar aspectos dos produtos / serviços com maior riqueza de informações. Aspecto negativo é a qualidade do papel utilizado, circunstancialmente a “curta vida útil”, somado a qualidade da impressão, compromete a entrega do conteúdo editorial.

Existe anunciantes que desenvolvem ação conjunta ao departamento comercial deste meio com novos aplicativos, exemplo, encartes, folhas intercaladas ou cadernos com tipos de papéis superiores.

COBERTURA GEOGRÁFICA - Informação em tempos de telecomunicação é o principal desafio do editorial neste formato de mídia, necessitando de moderno parque gráfico (velocidade de impressão) associado à logística da distribuição dos exemplares entre seus assinantes e pontos de venda.

No Brasil apenas 5 (cinco) títulos de jornais publicam diariamente tiragens diárias de 400 a 200 mil exemplares, tendo a edição de domingo a tiragem duplicada. Desta maneira, interpretamos a cobertura geográfica da sede – jornal, como regional.

A penetração do jornal em classes sociais seletivas concentra sua distribuição, exemplo figurativo; na cidade a área residencial nobre encontra-se na região sul...

Ao verificarmos os relatórios de circulação (I.V.C) dos exemplares constataremos que a cobertura geográfica de uma cidade não é 100%.

Atualidade x Cobertura – A transcrição dos fatos influenciam o leitor em suas atitudes sociais, converte o título do jornal em juiz investigador, gerando cenários no cérebro – leitor, envolvendo em contexto de empatia e cumplicidade.

Ao analisarmos o comportamento de concorrência entre os títulos de jornais na mesma cidade, verificamos que o percentual de sobreposição é reduzido.



Velocidade x Curto efeito da mensagem – A razão na elaboração de um anúncio e a satisfação em atender a necessidade do consumidor, o anunciante poderá obter uma resposta rápida estimulando a publicação em título de jornal com circulação diária e matutina. Anunciante no segmento econômico em ambiente mercantil especulativo utiliza o meio jornal, em maior ênfase, como instrumento de vendas.

No varejo (não anuncia idéias / conceitos) seus anunciantes desenvolvem encartes com acabamento superior ao título de jornal, utiliza-se da operação de distribuição e circulação do jornal como cavalo troiano.

Formula publicitária:

Envolvimento Racional + Formação de Opinião = LEITOR INTEIRADO.

Envolvimento Emocional + Interação = CONSUMIDOR.

Agilidade x Flexibilidade = Oportunidade – Títulos de jornais tem sua circulação caracterizada de Matutino (disponível ao leitor na manhã do dia), Vespertino (disponível na tarde da edição/dia, a partir das 12 horas) e Noturno.

Essa logística na impressão e distribuição é reflexo da concorrência jornalística com mídia eletrônica que instantaneamente abre sua programação para o noticiário.

Periodicidade comum nos principais jornais brasileiros é diária, existe centenas de títulos com circulação diversificada em semanal (1x pôr semana), bissemanal, trisemanal, quinzenal, mensal, etc., boa parte destes títulos classificam-se como meio de comunicação de entidades de classe, cooperativas, bairros, etc.

Maior atributo que o meio jornal deve conquistar é CREDIBILIDADE, informações imparciais, investigação precisa segura, entrevistas, agregando imagens e detalhes que magnetize o leitor. A confiança inerente ao jornalista transforma um único exemplar de uma edição em um documento autenticado e jurídico.

Exemplo ilustrativo:

19h00... O congresso nacional aprova emenda constitucional liberando o financiamento de automóveis em 50 parcelas com teto de juros de 2% ao ano.

19h01... Anunciante assiste a votação através do canal seletivo do senado... tem noção de que a informação poderá ser transmitida nos programas jornalísticos noturnos nos sistemas de transmissão em broadcast (sinal aberto = UHF, VHF).

Entra em contato com equipes comerciais dos principais jornais brasileiros e negocia a publicação de anúncio que será produzido pela própria redação dos jornais, letras “garrafais”:

SOMENTE HOJE, CADASTRAMOS TODOS INTERESSADOS EM TER SEU CARRO O KM, SEM COMPROVAÇÃO DE RENDA... FINANCIAMOS SEU SONHO... número do PABX, endereço eletrônico se transforma em slogan...

Anunciante antecipou concorrência, amplia significativamente sua participação, panorama preciso do potencial de vendas e cadastro de compradores priorizado.

CLASSIFICADOS ( coluna estreita) – Forte atrativo na aquisição do exemplar, fator que provoca aumento de exemplares na edição de Domingo, o “patinho feio” nas redações - sem conteúdo editorial, tem provocado atenção de grandes anunciantes “institucional” explorando suas retrancas com valor de coluna x centímetro reduzido, na busca do leitor atento às ofertas e com impulso de consumo latente.

Tabela de preços complexa, com valores de publicação diferenciada pôr formatos, rubrica, posição, seção, data de edição, noticiário, classificados, caderno temático, anunciante institucional ou de varejo, com cadastro em alguma entidade de classe (exemplo: c/ CRECI, CREA, RH, etc.).

Cadernos temáticos, segmentados, apresentam editorial específico com intuito de viabilizar nicho mercadológico, nestes espaços é comum encontrar o serviço de assessoria de imprensa do anunciante, ampliando o espectro da mensagem em detrimento a freqüência necessária para consolidar a informação.

Promoção, a prática utilizada por editores é freqüentemente questionada na ação para adquirir novos assinantes e antigos assinantes.

A criatividade dos editores em compor formatos de jornal com equilíbrio do espaço físico entre os assuntos de política, economia, esporte, vida social / cotidiano...
no mundo, no país, estado, município, do seu bairro... do leitor, imprimir seus cadernos de classificados, alinhar custos e receitas é um desafio que no Brasil, estimam-se, nos primeiros anos do século XXI encontrará uma população concentrada em áreas com estrutura social básica e urbana, condição econômica estável e uma parcela significativa de habitantes a partir dos 45 anos, com hábito amadurecido, cultura e educações consolidadas, importantes, com poder aquisitivo para adquirir um exemplar do “tradicional” jornal.

Funções de Linguagem

Função referencial ou denotativa:
Transmite uma informação objetiva, expõe dados da realidade de modo objetivo, não faz comentários, nem avaliação. Geralmente, o texto apresenta-se na terceira pessoa do singular ou plural, pois transmite impessoalidade. A linguagem é denotativa, ou seja, não há possibilidades de outra interpretação além da que está exposta.
Em alguns textos é mais predominante essa função, como: científicos, jornalísticos, técnicos, didáticos ou em correspondências comerciais.
Por exemplo: "Bancos terão novas regras para acesso de deficientes". O Popular, 16 out. 2008.

Função emotiva ou expressiva:
Objetivo do emissor é transmitir suas emoções e anseios. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do emissor, a mensagem é subjetiva e centrada no emitente e, portanto, apresenta-se na primeira pessoa. A pontuação (ponto de exclamação, interrogação e reticências) é uma característica da função emotiva, pois transmite a subjetividade da mensagem e reforça a entonação emotiva. Essa função é comum em poemas ou narrativas de teor dramático ou romântico.
Por exemplo: "Porém meus olhos não perguntam nada./ O homem atrás do bigode é sério, simples e forte./Quase não conversa./Tem poucos, raros amigos/o homem atrás dos óculos e do bigode." (Poema de sete faces, Carlos Drummond de Andrade)

Função conativa ou apelativa:
O objetivo é de influenciar, convencer o receptor de alguma coisa por meio de uma ordem (uso de vocativos), sugestão, convite ou apelo (daí o nome da função). Os verbos costumam estar no imperativo (Compre! Faça!) ou conjugados na 2ª ou 3ª pessoa (Você não pode perder! Ele vai melhorar seu desempenho!). Esse tipo de função é muito comum em textos publicitários, em discursos políticos ou de autoridade.
Por exemplo: Não perca a chance de ir ao cinema pagando menos!

Função metalingüística:
Essa função refere-se à metalinguagem, que é quando o emissor explica um código usando o próprio código. Quando um poema fala da própria ação de se fazer um poema, por Por exemplo:
"Pegue um jornal
Pegue a tesoura.
Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.
Recorte o artigo."

Este trecho da poesia, intitulada "Para fazer um poema dadaísta" utiliza o código (poema) para explicar o próprio ato de fazer um poema.

Função fática:
O objetivo dessa função é estabelecer uma relação com o emissor, um contato para verificar se a mensagem está sendo transmitida ou para dilatar a conversa.
Quando estamos em um diálogo, por exemplo, e dizemos ao nosso receptor "Está entendendo?", estamos utilizando este tipo de função ou quando atendemos o celular e dizemos "Oi" ou "Alô".

Função poética:
O objetivo do emissor é expressar seus sentimentos através de textos que podem ser enfatizados por meio das formas das palavras, da sonoridade, do ritmo, além de elaborar novas possibilidades de combinações dos signos lingüísticos. É presente em textos literários, publicitários e em letras de música.

Por exemplo: negócio/ego/ócio/cio/0

Na poesia acima "Epitáfio para um banqueiro", José de Paulo Paes faz uma combinação de palavras que passa a idéia do dia-a-dia de um banqueiro, de acordo com o poeta.

O Navegador – Curso Avançado de Mídia



Livro didático a disciplina de mídia no curso de Publicidade e Propaganda, editado em 1999 pela Agá Juris editora.

Planilha eletrônica para simulação e exercícios de mídia envie solicitação ao e-mail do blog; jcnavegador57@gmail.com

Mídia é uma palavra derivada do latim que significa meio, em inglês - media.

No contexto publicitário indica atividade de veicular, exibir a mensagem.

O profissional com foco nesta disciplina planeja estratégias e táticas no uso dos meios e formatos de comunicação, articulador, executa e fiscaliza a inserção de mensagens e anúncios publicitários.

Conjuga a algebra e matemática na equação exata e lógica, depura a arte sem regras, expressando criatividade ao curioso usuário, leitor, ouvinte, telespectador, consumidor de conceitos sociais, este mesmo, ser humano que desempenha funções multifacetada de maneira simultânea, criando, criticando e comercializando idéias.

Público-alvo; Consumidor em tempos de urbanidade recebe média de 20 mil estímulos diários de propaganda. Com o termo Target, é o alvo de atenção do publicitário que dispõe apenas de uma única arma; Talento.

A história da publicidade no Brasil acumula experiência a partir de 1950, participa de maneira expressiva e referenciada no cenário globalizado.

A criação de idéias e conceitos com característica e linguagem latina é reconhecido e credenciado em importantes júris internacionais.

Os valores praticados em publicidade e que oferecem a sustentabilidade ao serviço de comunicação, exceto telefonia (outro modelo de negócio), no início do século XXI atinge 1,1% da Produção Industrial Brasileira (PIB).

Dica para celular com "chip".



INTERESSANTE PARA QUEM NÃO GOSTA DE DE LER MANUAIS

Agora com esta história do "Chip", o interesse dos ladrões por aparelhos celulares aumentou. É só comprar um novo chip por um preço médio de R$ 30,00 em uma operadora e instalar em um aparelho roubado.

Com isso, está generalizado o roubo de aparelhos celulares.

Informação útil que os comerciantes de celulares não divulgam; é uma espécie de vingança caso o seu celular venha a ser roubado.

Para obter o número de série do seu telefone celular (GSM), digite: *#06#
Aparecerá no visor um código de 15 algarismos.

Este código é único!

Copie-o e conserve-o com cuidado. Se roubarem seu celular, telefone para a sua operadora e informe este código. O seu telefone poderá então ser completamente bloqueado, mesmo que o ladrão mude o "Chip".

Provavelmente você não recuperará o aparelho, mas quem quer que o tenha roubado não poderá mais utilizá-lo.

Se todos tomarem esta precaução, o roubo de celulares se tornará inútil.

Jornais e Blogs.



No início do mês Silvio Meira, cientista-chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (C.E.S.A.R) e blogueiro do Portal G1, lembrou que houve outra situação semelhante à revolução dos blogs antes mesmo do advento dos microcomputadores.

Isso ocorreu com a idéia do ourives Johannes de Gutemberg, que criou uma prensa capaz de livrar a cópia de textos da tradicional forma de disseminação através de manuscritos que monges copiavam a mão. Dali para frente a publicação de textos tornou-se mais veloz e rápida.

No ambiente virtual, os blogs permitiram que qualquer usuário da internet publicasse seus textos mesmo que não soubesse nenhuma linguagem de programação.

"Em um futuro relativamente próximo, creio que blogueiros poderão se sustentar com as rendas de seus blogs. Principalmente por conta de receitas publicitárias, uma vez que o mercado paulatinamente tem se conscientizado de que blogueiros, por arregimentarem leitores fiéis, são mais eficazes junto a determinados nichos específicos do que muito banner de portal", afirma Alexandre Inagaki, jornalista e autor do blog Pensar Enlouquece. Para ele, a blogosfera conseguiu agregar formadores de opinião que publicam textos sem os vícios da mídia tradicional.

"Acompanhei o crescimento e a profissionalização dos blogs, na verdade acompanhei o próprio nascimento deles, então tinha uma boa idéia do potencial. Quando vi que havia uma estrutura de publicidade já funcionando no Brasl - o Google AdSense - percebi que o blog estava pronto pra dar dinheiro", revela Carlos Cardoso, visto na blogosfera como o primeiro problogger (aglutinação de professional blogger ou blogueiro profissional) brasileiro com o seu Contraditorium, que trata exatamente de como transformar blogs em veículos rentáveis.

Cardoso lembra que só começou seu blog quando passou a acreditar que eles poderiam dar dinheiro. "Na verdade já dava, mas ao invés de 100 dólares em um blog, eram 100 blogs ganhando um dólar", explica.

Em outras partes do mundo, blogs que sustentam seus donos já rendem através de anúncios online, mas no Brasil isso ainda não é tão freqüente.

Ataques terroristas e as recentes guerras ajudaram a fortalecer o blog como mídia. Blogueiros de Nova Iorque conseguiram manter internautas informados enquanto portais tiveram problemas devido ao excesso de acesso durante o ataque às torres gêmeas em 2001.

Para o jornalista Raphael Perret, mestre em Informática e pesquisador de comunicação online, outro bom exemplo de ação que consolidou a credibilidade dos blogs foi o Salam Pax, que falava sobre as dificuldades da vida no regime iraquiano de Saddam Hussein e tornou-se porta-voz dos civis iraquianos durante a guerra do Iraque, em 2002.

"Sem dúvida, uma série de episódios contribuiu para o avanço da popularidade dos blogs. No Brasil, destaco: o oferecimento de serviços de hospedagens pelos grandes portais, a publicação de colunas sociais sobre blogs nos suplementos de informática dos jornais, com a atitude pioneira do Jornal do Brasil (2001); e o lançamento de blogs pelo Globo Online, mantidos por seus jornalistas e colunistas (2003)", afirma Perret que também é autor dos blogs Butuca Ligada e Tá na tela. De acordo com ele, estas ações apresentaram o blog aos chamados soft users, ou seja, usuários que navegam por pouco tempo na internet.

Desde então, vários jornalistas passaram a assumir o blog como uma extensão do seu trabalho ou como uma forma de publicar os textos que quisessem sem a necessidade do crivo de um editor.

No Comunique-se, a ferramenta Blog-se passou a ser a casa dos textos do quadrinista Miguel Paiva ou uma extensão da divertida coluna Jornal da ImprenÇa de Moacir Japiassu.

Coluna eletrônica

"Acho que cada um tem um motivo para manter um blog, depois que a ferramenta deixou aquela imagem de diário adolescente para transformar-se, pelo menos entre os jornalistas, num instrumento de exposição de idéias, notícias, comentários, ou seja, numa grande coluna eletrônica.

No meu caso, o interesse é manter viva a discussão sobre assuntos que envolvam a cobertura policial", explica o jornalista Marco Zanfra, autor do Manual do Repórter de Polícia e do blog Repórter de Polícia. Zanfra lembra que, enquanto o manual, apesar das atualizações, é uma obra estática, o blog pode ser uma ferramenta para que colegas do meio mantenham-se constantemente atualizados e para que possa ser usada junto com outros trabalhos.

Para Cardoso, escritor de livros de informática e ex-redator publicitário, a carreira de blogueiro pode ser ainda mais promissora do que outras.

Mesmo com tantos jornalistas na blogosfera, os blogueiros precisam saber mais do que montar o lead ou conduzir uma entrevista. De acordo com o blogueiro, um jornalista medíocre pode ser capaz de cumprir funções simples por anos em um grande veículo.

A mesma regularidade não valeria se ele quisesse se sustentar pelo seu blog. "Em um blog, ele jamais conseguirá destaque se não for bom.

A principal vantagem - não ter um veículo por trás- se torna a maior desvantagem, se você for um jornalista sem grandes arroubos criativos, estilo ou imaginação.

No ambiente da blogosfera acontece um darwinismo diferente. Há espaço para todos, mesmo os mais inaptos, mas isso só quer dizer que seu blog terá o direito de existir, não que alguém vá lê-lo".

Especialistas querem criar código de conduta para blogs 11/4/2007

Jimmy Wales, um dos fundadores da enciclopédia online Wikipedia e Tim OReally, criador do termo Web 2.0, anunciaram que pretendem publicar um código de conduta para os blogueiros, a fim de estabeler "boas maneiras" na hora de debater os assuntos.

Segundo a dupla, é necessário por fim "às guerras internas" que costumam acontecer principalmente nas listas de comentários dos mais diversos blogs.

Dentre os termos a serem sugeridos, há a recomendação de rejeição ou exclusão de posts considerados agressivos, pejorativos ou que representem ameaças ou assédios.

Os comentários também terão de passar por um pente fino.

Os que forem considerados falsos ou que violem direitos autorais e até mesmo os anônimos também devem ser deletados. Além disso, seria determinado ainda que os bloggers usem com mais vigor os termos de licença propostos para os comentários.

Como já era de se esperar, choveram argumentos contra e a favor do código proposto por Wales e OReally, em seus blogs.

No entanto, vale analisar que, com os milhões de páginas do gênero espalhadas pelo mundo, será um tanto quanto difícil fiscalizar as aplicações das regras.

Para visualizar os termos de boa conduta propostos pela dupla.

Abismo digital entre maiores economias do mundo diminui.



O chamado abismo digital entre as 69 maiores economias do mundo está cada vez menor, de acordo com um ranking divulgado nesta sexta-feira pelo centro de estudos Economist Inteligence Unit.

O ranking, compilado desde 2000, traz os países com a melhor "prontidão eletrônica", uma avaliação do desempenho dos países quando se trata de integrar tecnologia e comércio eletrônico. O critério foi desenvolvido junto com o Instituto IBM.

A Dinamarca continua sendo o país com o melhor ambiente para se fazer negócios online, seguida pelos Estados Unidos e Suécia. Mas o ranking mostra também países da África e da Ásia subindo posições e se aproximando dos países mais industrializados do mundo.

O Brasil está na 43ª posição, caindo dois lugares desde o ano passado.

"A pontuação geral brasileira aumentou, mas não tanto quanto outros países, e por isso o Brasil acabou caindo duas posições", disse Denis McCauley, editor do relatório. A organização realizou mudanças no ranking, adicionando critérios de avaliação como o tipo de conexão disponível e o comprometimento do governo em usar a internet e criar políticas para facilitar o acesso à rede.

A nova categoria que mede o acesso à banda larga foi a única em que a pontuação do Brasil caiu, já que o país "geralmente se sai melhor na medição do acesso a conexões de banda estreita", segundo McCauley.

Mas a banda larga foi em parte responsável pela melhora de outros países do ranking, como Hong Kong (4ª posição) e Cingapura (6ª) e Taiwan (16ª). Isso acontece porque a Internet de banda larga está ficando cada vez mais barata em quase todos os países analisados. A mudança também foi afetada por políticas e iniciativas dos governos desses países.

"O papel dos governos em estabelecer as bases estruturais e de políticas para uma economia pronta pata a internet é essencial hoje quando os negócios e a sociedade se adaptam à corrente globalização", disse George Pohle, líder global do Instituto IBM.

O Brasil é campeão de horas on-line e os brasileiros dominam ferramentas como Orkut e MSN, mas quando o assunto são os blogs o país passa longe da liderança.

De acordo com um levantamento divulgado em abril pelo site Technorati, que monitora blogs em todo o mundo, o português corresponde a apenas 2% da blogosfera

- apesar de aparecer entre os 10 idiomas mais "blogados". Este universo é dominado pelo japonês, que tem 37% dos posts, seguido de perto pelo inglês, com 36%.

"Em relação a outros números da internet do Brasil, isso é pouco.

Nos últimos meses temos sido campeões nas horas de acesso, e o MSN e o Orkut são dominados por brasileiros", disse ao G1 Fábio Flaschart, professor da área de internet do Senac São Paulo. "Mas existe um crescimento muito grande, com a popularização de ferramentas para a criação de blogs, que o usuário iniciante pode utilizar."

Os outros idiomas que estão entre os mais utilizados são o chinês, com 8%; o italiano e o espanhol, com 3% cada; russo e francês com os mesmos 2% que o português; e alemão e persa, com 1%.

O persa é a novidade da lista, impulsionado pelo crescimento no número de blogueiros do Oriente Médio, especialmente no Irã. A porcentagem restante, 5%, é composta por outros idiomas em menor proporção.

Foi em abril, há dez anos, quando o especialista em informática Dave Winer começou a escrever um diário na internet que seria conhecido como weblog - termo criado por Jorn Barger - e, atualmente, blog.

Existe a polêmica se Winer foi ou não o primeiro blogeiro (Barger também é citado como o pioneiro com seu robotwisdom), mas parece certo acreditar que somente com Winer e seu Scripting News a interatividade e o que hoje nos acostumamos a ver como blogs foram finalmente consolidados.

Desde então, os blogs caminharam lentamente para assumirem um papel cada vez mais ativo na mídia convencional. Os grandes portais convidaram vários jornalistas e especialistas para criarem blogs em seus domínios enquanto profissionais como o jornalista Ricardo Noblat passaram a usá-los como mais uma ferramenta de trabalho.

Histórico na evolução TECNO


TECNOLOGIA: ESCRITA e IMPRESSÃO

2.000 a.C. - Egípcios : papiro,
1453 - Gutemberg : prelo,
1470 - 1ª impressora em Paris,

17 anos entre o prelo e a impressora

1545 - Garamond : caracteres tipográficos,

75 anos entre o prelo e os caracteres

1839 - Jacobi : eletrotipia,

386 anos entre o prelo a eletrotipia (duplica chapas) /3.453 anos = 34 gerações

TECNOLOGIA: SOM e AUDIO

1876 - Bell : inventa o telefone,
1877 - Edison : inventa o fonógrafo,
1878 - Hugles : inventa o microfone,
1894 - Berliner : substitui o cilindro de gravação pelo disco,
1899 - 1ª gravação magnética,
1919 - Vogt/Engel e Massole : exp. sistema de sonorização filme de cinema,
1935 - AeG Telefunken/Basf : 1ª gravador de rolo no salão do rádio,
1948 - Goldmark : inventa o disco Long-Play,
1958 - primeiras gravações estereofônicas,
1972 - AeG/Decca : associam-se 1ª modelo de videodisco / FRACASSO,

96 ANOS = 1 GERAÇÃO

TECNOLOGIA: IMAGEM e VÍDEO

1646 - Kircher : aparelho de projetar imagens,
1798 - Senefelder : litografia,
1822 - Daguerre/Bonton : Diorama,
176 anos entre a lanterna mágica e o Diorama
1827 - Nièpce : fotografias c/ chapas metálicas,

29 anos entre a litografia e fotografia

1841 - Petzual : lente c/ velocidade F/3.6,
1894 - Lumíere : inventam o cinematógrafo,

248 anos entre Kircher e Lumíere

1942 - Carlson : aparelho de fotocópias,
1951 - 3M : gravação de imagem em fita magnética,
1970 - Phillips/JVC : modelos de videocassete,
1972/1980 - Phillips : videodisco c/ leitura laser - gravação DIGITAL,

334 anos = 3 gerações

TECNOLOGIA: COMPUTADOR

1642 - Pascal : 1ª maquina de calcular,
1938 - Conffignal : preconiza numeração binária,
1942 - 1ª computador automático,
1948 - 1ª cérebro eletrônico,

306 anos = 3 gerações

TECNOLOGIA: ENERGIA
1800 - Volta : 1ª bateria, caracterizada como “pilha”,
1827 - Barlow : 1ª motor elétrico,
1829 - Henry : 1ª motor eletromagnético,

2 anos entre o motor elétrico e eletromagnético

1854 - Goebel : 1ª tipo de lâmpada elétrica,
1859 - Plante : fabrica a 1ª pilha,

59 anos entre Volta e Plante

1859 - Titusville/EUA : perfurado 1ª poço de petróleo,
1860 - Lenoir : constrói 1ª motor de combustão interna,

1 ano entre o petróleo e o motor

1902 - Poulsen : inventa o 1ª gerador,
1904 - Elster : 1ª célula fotoelétrica,

77 anos entre o motor e a célula elétrica

1952 - Árgon : energia elétrica produzida p/ usina atômica,
1960 - Maiman : 1ª demonstração de raio laser,

160 ANOS = 1,5 GERAÇÃO

TECNOLOGIA: TRANSMISSÃO DE SINAIS / AUDIO & VÍDEO

1833 - Gauss/Weber : constróem o telégrafo eletromagnético,
1837 - Wheatstone/Cooke : patenteiam o 1ª telégrafo elétrico,

4 anos entre o eletromagnético e o elétrico

1844 - o telégrafo Morse é usado pela 1ª vez / LINGUAGEM,
1845 - 1ª cabo submarino p/ comunicação no Canal da Mancha,
1854 - Hugles, inventa o telégrafo impressor,
1891 - 1ª experiências c/ telégrafo sem fio,

58 anos do eletromagnético ao sem fio

1895 - Marconi : inventa a telegrafia por ondas de rádio,
1900 - Fessenden : transmite a palavra humana através das ondas de rádio,
1904 - Zow : 1ª fotos por telégrafo,
1904 - Fleming : usa válvulas termiônicas p/ gerar ondas de rádio,
1911 - Campbell : faz 1ª protótipo de televisão,
1924 - Zworikin : constrói o iconoscópio, antecessor do tubo de imagem,
1925 - Baird : transmite as 1ª imagens reconhecíveis por TV,

14 anos entre o aparelho e a transmissão de imagem

1933 - Farnswort : aperfeiçoa o aparelho de TV eletrônico,
1938 - Armstrong : inventa o processo de transmissão radiofônica por freqüência modulada,
1956 - Bell : 1ª teste ap.. telefônico c/ dispositivo que envia imagens / FAX,
1962 - Lançado o 1ª satélite Telstar,

129 anos = 1,2 GERAÇÃO

Velocidade entre idéia e execução
Invenção/conceito comercial
Fotografia / 1720 112 anos
Telefone / 1820 50 anos
Rádio / 1860 65 anos
Aspirador de pó / 1880 35 anos
Radar / 1920 12 anos
Transistor / 1940 3 anos

“FOCO” – Internet Vertical (segmento) e Horizontal (geográfico,serviços)

B2C- Business to Client
B2B- Business to BusinessB2B
C2B- Client to Business
C2C- Client to Consumer
B2E- Business to Strategy
B2G- Business to
P2P- Path to Profitability
B2C - modelos de negócios

Eletronic Clearing House (intermediador virtual
Digital Product Delivery (comércio de produtos 100% digital)
Content Provider (provedor de conteúdo)
Online Service Provider (provedor de serviços on line)
Reverse auction (leilão reverso)
Transaction Broker (corretor virtual, compra on line)
Information Broker (corretor virtual, sem compra on line)
Virtual storefront (loja virtual, bens e produtos)
Marketplace concentrator (mercado virtual, verticalizado)

Velocidade x Associação de tecnologias
Intranet - circulação da informação internamente na organização,
Extranet - cadeia de fornecedores e parceiros conectados entre si e diretamente com a própria organização,
Web-Commerce - cliente com informação, perspectiva de transação comercial + serviços diferenciados.

Conhecimento x Associação de Tecnologias
Sistemas ERP
Gestão / Back Office
Sistemas CRM
Automação do cliente / Front Office
Data Warehouse
Combinação ERP + CRM c/ fontes externas
Data Mining
Exploração do Warehouse via regras de negócios

eBusiness
ERP
CRM
eChannet
eSupply Chain
eService
eCommerce
eEmployee
INTRANET
EXTRANET

Usuários no Brasil e no Mundo (em milhões)
Fonte: Computer Industry Almanac (Mundo) / International Data Corp (Brasil-IDC)
Websites - Alcance em anos a 50 milhões de usuários

Percepção: MOVIMENTO

Supercondutores; percepção:

OLFATO
TATO - VAREJO
VISÃO
AUDIÇÃO
VOZ / PALADAR

Hábito & comportamento

Emails
Chats
ICQ

AFINIDADES: informação, entretenimento, serviço, curso (e-learning), etc.
GENÊRO: música, sexo, esporte, etc.

Propaganda online
Modelos: Banner, Pop-up, Direct email, Animação,

Conceitos:

Page Views
Banner Print
Click Through
Unique Visitors
Stickness
Convertion rate

Quantas compras online - últimos 12 meses (99)
Categorias de compras;
Princípios a nova economia digital ambiente de negócios:

Matéria: importância dos intangíveis, idéias, pessoas e estratégia.
Espaço: distâncias evaporam, clientes (e concorrentes) global.
Tempo: conexão global, resposta em tempo real (vale ouro).
Crescimento: sucesso e fracasso têm ciclo abreviado.

Eficiência: intermediários tradicionais substituídos por INFORMEDIÁRIOS...

Tecnologia - novos modelos de negócios virtual x real
WAPP - telefonia / internet
Ebook - fim das gráficas ou editoras?
Ecommerce - fim das lojas, shoppings?
Elearning - fim das escolas?
MP3 - fim da indústria de CDs ou das gravadoras?
DVD - fim das locadoras?
Cartão de Crédito com chips!

Wireless Fidelity = WiFi.



Internet beira 120 milhões de sites 17/5/2007

O número de websites dobrou na internet nos últimos dois anos, e alcançou em maio o número de 118 milhões, segundo uma pesquisa realizada pela companhia de serviços de internet Netcraft. Em fevereiro de 2005, o total registrado era de 60 milhões.

Depois de um período de estagnação no último trimestre daquele ano, o crescimento da rede parece ter sido retomado com fôlego.

Apenas neste ano, cerca de 12,8 milhões de sites foram adicionados ao ciberespaço.

Só entre abril e maio, cerca de 4,4 milhões de sites foram criados na rede. Desses, mais de 1 milhão - cerca de um a cada quatro novos sites - foram blogs, sobretudo em grandes servidores, como blogger (que cria sites com a terminação .blogspot.com) e MSN.

O porta-voz da Netcraft, Paul Mutton, disse que os blogs são o fator que mais aparece quando se observam os números de crescimento da internet.

"As pessoas se sentem mais poderosas ao criar sites e postar notícias, postar suas impressões sobre o mundo na internet", ele afirmou.

Baseados nos números da Netcraft, analistas independentes já colocam o número de webpages - cada website pode conter centenas ou milhares de webpages - em mais de 30 bilhões.

O ritmo de crescimento da rede mundial neste ano está seguindo o passo de 2006, quando nasceram 30 milhões de sites. Parte disto são domínios registrados por pessoas que planejam vendê-los mais tarde.

Alguns, encalhados, acabam desaparecendo. "Há muito sobe-e-desce nos números da internet, mas à medida que o registro de domínios se torna mais barato e o acesso à tecnologia , mais fácil, é razoável pensar que o número de sites continuará crescendo", disse Paul Mutton.

Fonte: BBC Brasil



Nada a ver com High Fidelity

-Lembra-me da adolescência, não sei se pelo coquetel de suco laranja com vodka que fazia o maior sucesso nas festas, ou se pelo selo de High Fidelity do som que animava a turma.

Mas não tem nada a ver com isso, wi fi é a abreviaçao de Wireless Fidelity.

Uma tecnologia que permite a criaçao de redes de alta velocidade, sem fio e a baixo custo.

A Apple utiliza o wi fi no Airport, um dispositivo lançado em 1999, que permite montar redes wireless. Atualmente todos os Macs já vem equipados com antena para facilitar a conexão.

O Windows XP também suporta wi fi e muitos fabricantes de notebooks já estão incluindo essa habilidade nas versões mais sofisticadas. Estima-se que até o final deste ano cerca de 10 milhões de computadores tenham o hardware necessário para o acesso a redes sem fio.

O wi fi opera em freqüências que, diferente do que ocorre com a telefonia celular, não exigem licenças. Isto significa que não há burocracia governamental nem é necessário desembolsar os bilhões de dólares que as operadoras pagaram nos últimos anos pelo privilegio de utilizar faixas de freqüência para transmissão de dados.

De fato, qualquer um com um investimento de algumas centenas de dólares e uma linha DSL pode-se tornar um emissor da rede, através do qual usuários podem se conectar e acessar a Internet.

Cada ponto emissor tem alcance de cerca de 100 metros o que exige um grande numero deles para a cobertura de cidades mas torna possível que, com alguns poucos, seja fornecido acesso sem fio em lugares como como hotéis, aeroportos e centros de conferência.

A rede Starbucks montou pontos de acesso deste tipo em vários de seus cafés nos EUA, neles é possível navegar na Internet em alta velocidade enquanto se toma um capuccino.

Insegurança ainda é um problema. Como as informações são transmitidas via rádio é possível que usuários não autorizados as interceptem e decodifiquem obtendo acesso a rede. Essa preocupação levou recentemente a Best Buy, uma das maiores redes de venda de eletroeletronicos dos EUA, a deixar de usar caixas registradoras que utilizam a rede wi fi. Isso nao impede, no entanto, que cada vez mais empresas utilizem redes sem fio.

Em Redmond, sede da Microsoft, cerca de 10 mil funcionários podem navegar na Internet em alta velocidade através da rede wi fi da empresa. A crescente demanda por equipamentos wireless está levando os fabricantes a melhorar a segurança e a velocidade de acesso e a trabalhar no estabelecimento de padrões.

Muitos estão buscando formas de disponibilizar este serviço ao público, mas ainda não está claro como será feita a cobrança nem se existe um modelo de negócios viável. Até o momento, empresas que realizaram investimentos mais ousados não tiveram sucesso.

Enquanto alguns se preocupam com isso, a turma que prefere a festa está se divertindo. O baixo custo de implantação e a disponibilidade de linhas DSL está levando ao surgimento de acessos comunitários gratuitos no mundo inteiro, gente que resolveu implantar redes sem fio e compartilhar seu uso com a vizinhança.

Não sei não, mas acho que se no futuro algum negócio sair disto, vai vir dessa turma.

A formula do sucesso!



O cifrão do lado esquerdo representa o capital financeiro, no lado oposto tem “?” que traduz a idéia sem concepção de bom ou ruim, ambos estão fora da fração.

Assim como no cotidiano estão sempre em contraponto.

C2 é Comunicação e Conteúdo, em tempos digital e sem fio, gestões que se conjugam há uma intenção tem o efeito multiplicador pelo número de usuários, estes quanto mais assegura atenção a um determinado canal ou meio de comunicação resulta no sucesso da empreitada.


$ C2 x Usuário ?
....Sucesso....

Apresento exercício conceitual a fim de determinar o custo de mídia, no formato convencional de 30” (trinta segundos) de áudio em uma emissora de rádio, independentemente do sistema de transmissão e sua audiência, que concentra em sua programação conteúdo musical.

Considerando a regra atual para exploração da propaganda no sinal analógico brasileiro; para cada 60’ (minutos) de transmissão deve conter 45’ de conteúdo e 15’ de publicidade.

Uma música em média tem a duração de 5’, consideremos que o royalty seja de r$ 1,00 por transmissão. Neste exercício não vamos considerar o custo capital que o conteúdo (a música) possa ter gerado com direitos da composição, músicos, equipamentos, estúdio de gravação, horas de mixagem, etc.

Essa emissora tem o sinal de transmissão ininterrupto, 24 horas dia de segunda a domingo. Corresponde a 288 músicas diárias.Aplique nos valores desta emissora um conceito comercial: para cada r$ 1,00 de royalty pago, deve ser gerado r$ 1,00 de capital administrativo para sua gestão.

Qualquer meio de comunicação contemporâneo terá em sua gestão um percentual alto referente à taxa de utilização de ENERGIA. Neste exercício consideramos o KW/hora de r$ 0,50.

Os meios de comunicação no futuro com objetivo de otimizar a operação avalia alternativas fiscais de um mundo globalizado, a exemplo dos paraísos fiscais financeiros, existe os paraísos de comunicação, atividade Center Call são um exemplo.

Hoje não existe barreiras de cultura e língua. Você pode ter uma rádio online instalada no estado do Havaí/USA transmitindo programação de gênero Axé music, sertaneja, MPB, etc., e sua emissora obter uma audiência de muitos ouvintes na cidade de Sumaré/SP, em uma colônia de brasileiros na ilha dos Açores, na cidade de Bagé/RS.

Voltemos ao exercício, consideremos uma taxa de 50% de impostos dos governos federal, estadual e municipal sobre o capital arrecadado.

- Custo da operação dia = r$ 732,00 no período de 30 dias um comprometimento de r$ 21.960,00

- A ocupação de publicidade em 15’ por hora (economiza r$ 3,00 de royalty) e oportunidade para encaixar 30 inserções de 30”, 720 inserções por dia ou 21.600 impactos por mês.

Ao dividirmos o custo de gestão da emissora, r$ 21.960,00 pelas 21.600 inserções de publicidade no formato de 30”, teremos o custo de impacto/ouvinte = r$ 1,01 e uma dizima periódica de ...6666.

Utilizando essa formula para gerenciar um projeto de comunicação, reduzimos a possibilidade de realizar o emprego / trabalho de uma idéia de meio de comunicação sem construir dívidas, mas, e os dividendos!

Vamos estudar a “dúvida” com atenção ao anunciante, exemplo do fabricante de pasta de dente, comercializando algumas toneladas de pasta dental por mês em embalagens de 90 gramas, que chega a prateleira do supermercado a r$ 1,00 (preço médio no varejo Brasil em abr/07).

Mais considerações, que este mesmo fabricante de pasta de dente reserve 3% do custo de atacado de cada embalagem de 90 grs. (algo em torno de r$ 0,50 após impostos) , em sua planilha de custeio da produção, direcionado para o marketing e divulgação de sua marca.

O Resultado é de r$ 0,015 (quinze centésimos de centavos) o custo de publicidade por embalagem/impacto.

Equacionando interesses:

Seu meio de comunicação tem o custo de r$ 1,01666 para cada 30” de propaganda (não foi considerado taxa no serviço de agenciamento), comprometendo a comercialização de 67,77 ou 68 embalagens.

O anunciante distribui suas toneladas de pasta dental “apenas” na região sul do Brasil através de único e exclusivo canal de distribuição (XPTO Hipermercado).

A XPTO tem uma rede de 12 locais cidades, o que compreende: 95 ckeckouts cobrindo uma população estimada em 2,5 milhões de habitantes, comercializando 100 mil embalagens/mês.

O custo de publicidade destas 100 mil embalagens oferece a possibilidade de um contrato no valor de r$ 1.500,00 mensal para a sua emissora (compromete 148 de exibição ou 0,00685% de sua capacidade) exibir o conteúdo no sistema de transmissão de sonora em cada um dos estabelecimentos da rede XPTO que exige apenas que a cada inserção da marca produto patrocinadora esteja agregado inserção de 15” da marca distribuidora.

Em resumo, atingindo o comprometimento de espaço / receita da emissora de pouco mais de 1 centésimo percentual.

Mídia em publicidade, em tempos digitais e quânticos tem sua ótica e cálculo embasado em álgebra holística.

Devaneio, Hoje um MP3 com capacidade de 1 Giga de memória possibilita programar algo em torno de 155 a 170 músicas, o que corresponde a 10 horas de programação ininterrupta de músicas selecionadas, custo médio em Abr/07 deste MP3... r$ 150,00

... uma emissora de rádio no seu bolso, sem pagar royalty de músicas transferidas da web...