quinta-feira, 19 de março de 2009

Marcas do coração


Acaba de ser divulgado o resultado da pesquisa Marcas de Confiança, realizada anualmente pela revista Seleções, em parceria com o Ibope Inteligência. Ao todo, são 48 categorias de produtos e serviços, além das categorias especiais. A pesquisa foi feita com mil leitores nos meses de março e abril, e os resultados foram analisados com base em uma amostra representativa dos quase 1,5 milhão de leitores de Seleções.

Novas questões foram incluídas na pesquisa este ano e, com a participação ativa do leitor, foi possível ter um quadro fiel da confiança do brasileiro em marcas, instituições, profissões e personalidades. A festa de entrega dos prêmios aos vencedores da 6ª Pesquisa Marcas de Confiança acontecerá no dia 4 de setembro, em São Paulo, no Espaço Garden.

Uma das novidades deste ano foi a eleição da marca mais confiável do país, independentemente da categoria. Nestlé foi a grande vencedora, seguida por Petrobras e Correios. Outra questão nova na pesquisa pediu ao leitor que indicasse a marca mais responsável socialmente. Bradesco venceu, tendo Petrobras e Rede Globo empatadas em 2º lugar. Numa terceira pergunta, foi questionada a empresa que faz o melhor trabalho na área socioambiental. Aqui a Petrobras aparece vencedora, empatada com Natura.

Conheça os vencedores da Pesquisa Marcas de Confiança, por categorias de produtos: Absorvente Higiênico - Sempre Livre - 38%
Adoçante - Zero Cal - 54%
Analgésico - Tylenol - 17%
Aparelho Celular - Nokia - 37%
Aparelhos Eletrônicos - Sony - 22%
Assistência médica - Unimed - 45%
Automóvel - Volkswagen - 31%
Banco - Banco do Brasil - 32%
Bandeira Posto de Gasolina - BR Petrobras - 48%
Café - Pilão - 23%
Cama, Mesa e Banho - Teka - 38%
Câmera Fotográfica - Sony - 29%
Cartão de Crédito - Visa - 58%
Cereal Matinal - Kelloggs - 41%
Chocolate - Nestlé - 49%
Cosmético - Avon - 36%
Companhia Aérea - TAM - 42%
Companhia de Seguro - Bradesco e Porto Seguro - 19% cada
Creme Dental - Colgate - 60%
Cuidados com a Pele- Natura - 27%
Detergente Líquido - Ypê - 43%
Fast Food - Mc Donalds - 46%
Fralda Descartável - Pampers - 40%
Geladeira - Brastemp - 58%
Hipermercado / Supermercado - Carrefour - 25%
Iogurte - Danone - 35%
Margarina - Qualy - 28%
Óleo Comestível - Liza - 43%
Operadora de Telefonia Celular - Vivo - 33%
Operadora de Telefonia Fixa - Oi (Telemar) - 27%
Previdência Privada - Bradesco - 31%
Provedor de Internet - UOL - 32%
Sabão em Pó - OMO - 80%
Sabonete - Lux - 29%
Shampoo e Condicionador - Seda - 36%
Sorvete - Kibon - 80%
Suco Concentrado - Maguary - 31%
Ração - Pedigree - 31%
Refrigerante - Coca-Cola - 53%
Tintura para Cabelos - LOréal - 28%
Tinta para Parede - Suvinil - 61%
Utensílios Domésticos - Tramontina - 40%
Vitamina - Centrum e Cebion - 15% (cada uma)

Conheça as marcas mais poderosas do País

Globo, Coca-Cola, McDonalds, Omo, Nestlé, Sony, Nike, Unilever, Ninho e Natura.

Estas são as dez marcas mais poderosas do Brasil segundo levantamento feito pela Superbrands Brasil. A terceira versão do estudo será lançada no próximo dia 31, em São Paulo. A relação, denominada 750 Index Superbrands/Brand Finance, é resultado de pesquisa minuciosa que afere a força da marca, por meio de seis atributos, mediante análise de conselho independente, diretores e gerentes de marketing das principais empresas, bem como consumidores e clientes espalhados pelos principais centros regionais do Brasil.

Superbrands é uma operação internacional presente em 75 países, com mais de dez anos de atuação global. O objetivo é promover e difundir as supermarcas nos mercados aonde atua. Na edição 2007, o livro Superbrands Brasil traz os resultados da pesquisa e cases de 52 das marcas mais fortes do País. A novidade deste ano é a publicação de cinco artigos que proporcionam visão panorâmica e técnica, envolvendo gestão de marcas, design, marketing e publicidade.

Critérios
A pesquisa é balizada por parâmetros utilizados pela Brand Finance, líder mundial em avaliação e gestão da marca. Segundo o sócio e CEO da Superbrands Brasil, Gilson Nunes, o índice de força da marca considera os principais aspectos que fazem parte da gestão: como produtos e serviços; canal de distribuição; serviços ao consumidor no pós-venda; preço; marketing e comunicação; governança corporativa e responsabilidade sócio-ambiental. "Estes fatores definem a força da marca junto aos públicos-alvo em cada mercado de atuação. O fato de a análise do desempenho das marcas abranger pontos que vão além do recall ou da verificação Top of Mind fornece uma percepção mais ampla, pois remete a experiências que os diversos públicos já tiveram com relação às marcas", explica Nunes, também CEO da Brand Finance no Cone Sul. O sócio-diretor da operação brasileira do Superbrands, Pyr Marcondes, destaca ainda que as empresas contempladas pela pesquisa recebem certificado e são autorizadas a utilizar o selo Superbrands em toda a sua comunicação durante o ano de 2008.

2007 - ABA Top Brands indica as marcas de mais prestigio. Os resultados da 3a edição da pesquisa ABA Top Brands sobre a força e o prestigio das marcas indicando as 1as marcas mencionadas em diversas categorias, incluindo o índice de Top of Mind. Na categoria Provedor de internet, avaliada pela 1a vez, houve empate.

Televisores - Philips, 19%
Refrigerante - Coca Cola, 62%
Cartão de credito - Visa, 48%
Revista - Veja, 41%
Aparelho celular - Motorola, 33%
Operadora de tel fixa DDD - Embratel, 41%
Provedor de internet - Terra/UOL, 16%
Fabricante de automóvel - VW, 31%
Leite longa vida - Parmalat, 32%
Operadora de tel movel - Tim, 31%
Cerveja - Skol, 34%
Plano de saúde - Unimed, 25%
Posto de combustivel - BR Petrobras, 27%
Banco - Bradesco, 29%
Supermercado - Carrefour, 20%
Modelo de automovel - Gol, 13%

2005 - Carrefour leva 'Marcas do Coração' à mídia
O Carrefour veicula nesta semana uma campanha criada pela AlmapBBDO para divulgar a promoção "Marcas do Coração". Cerca de 900 itens produzidos por empresas como Nestlé, Sadia, Unilever, Danone, Coca-Cola, Ambev e Perdigão - num total de 59 fabricantes - serão oferecidos com descontos de até 35%.

A ação é valida durante todo o mês de maio, nos 84 hipermercados da rede no País. De acordo com o Carrefour, a idéia é repassar integralmente para os preços finais dos produtos as reduções obtidas junto aos fornecedores.

2002 - Promoção lista as marcas mais lembradas em 28 categorias

A Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) e o Datafolha anunciaram agora há pouco, no Hotel Renaissance, em São Paulo, as 28 marcas mais citadas pelos consumidores na promoção "Marcas do Coração", realizada no segundo semestre de 2001.

Os resultados foram obtidos com base num total de 2,5 milhões de cupons, disponibilizados em jornais, revistas e agências dos Correios, dos quais foram sorteados 20 mil para análise. Como a margem de erro é de 1%, houve empate técnico em algumas categorias.

A promoção, cuja campanha foi criada pela Denison, foi realizada por iniciativa da Abap, Abert (Associação Brasileira de Empresas de Rádio e TV), ANJ (Associação Nacional dos Jornais), ABTA (Associação Brasileira de Telecomunicação por Assinatura), Aner (Associação Nacional dos Editores de Revista) e Central de Outdoor, com apoio dos Correios e da Caixa Econômica Federal.

Os resultados foram anunciados por Mauro Paulino, diretor do Datafolha, e Sérgio Amado, presidente da Abap. As entidades planejam realizar um evento, em data ainda não definida, para a premiação das marcas mais lembradas:

Automóvel - Fiat e Volkswagen
Cerveja - Skol
Refrigerante - Coca-Cola
Aparelho celular - Nokia
Serviço de telefonia -Telefonica
Loja de roupas - C&A
Supermercado - Carrefour
Computador - Compaq e IBM
Televisor - Philips
Refrigerador - Consul e Brastemp
Aparelho de som - Aiwa, Gradiente e Sony
Posto de Gasolina - Shell
Tênis - Nike
Shampoo - Seda
Creme de pele - Nivea
Perfume - O Boticário
Limpeza doméstica - Veja
Sabão em pó - Omo
Margarina - Doriana
Biscoito - São Luiz
Iogurte - Danone
Molho de tomate - Cica
Café - Pilão
Leite - Parmalat
Analgésico - Doril
Sabonete - Lux
Creme dental - Colgate
Desodorante - Rexona

Coca-Cola vale US$ 65 bi e é a mais valiosa do mundo 27/7/2007 09:36:00
A Interbrand, consultoria em avaliação de marcas, acaba de divulgar o resultado da pesquisa Best Global Brands 2007, que avalia as 100 marcas mais valiosas do globo.

As três primeiras posições foram ocupadas pelas mesmas marcas que, em 2006, ocupavam igual colocação no ranking. Assim, a Coca-Cola continua como a mais valiosa do mundo (US$ 65,234 bilhões), seguida de Microsoft (US$ 56,079 bilhões) e de IBM (US$ 57,091 bilhões). Em sua sétima edição, a pesquisa, que é publicada pela revista de negócios norte-americana Business Week, já avaliou mais de cinco mil marcas. A Coca-Cola tem o primeiro lugar desde a primeira relação divulgada. Participam da lista, marcas cujo valor mínimo é de US$ 2,7 bilhões, que alcançam um terço de seu lucro fora de seu país de origem, têm dados de marketing e financeiros disponíveis a observadores externos e um amplo perfil público fora de sua base de clientes diretos.

O grande destaque continua sendo o Google, que teve uma valorização de 44%, em 2007. A marca, que tem ficado mais valiosa a cada ano, encabeça a lista das que mais crescem: 46% em 2006. De 2005 para cá, o site, que passou de uma simples ferramenta de pesquisa a um portal de informação, subiu de 38ª para 20ª, e hoje vale mais de US$ 17,837 bilhões. Para Alejandro Pinedo, diretor-geral da Interbrand no Brasil, o crescimento do Google vem a reboque do aumento de negócios via Internet e a prioridade que a empresa dá à gestão estratégica de sua Marca. A Amazon, que cresceu 15% no período, depende da publicidade em canais como Google e Yahoo!

Logo em seguida às três primeiras colocadas, vêm a GE (US$ 51,569 bilhões), Nokia (US$ 33,696 bilhões), Toyota (32,070), Intel (US$ 30954 bilhões), Mc Donalds (US$ 29,398 bilhões), Disney (US$ 29,210) e Mercedes Benz (US$ 23,568). Neste grupo, em relação ao ano passado, Nokia (5ª), Toyota (6ª) e Mc Donald´s (8ª) subiram uma colocação cada. Já a Intel e a Disney, perderam as posições 5ª e 8ª, respectivamente.

Há ainda destaques de crescimento ao longo das 100 marcas mais valiosas. A Apple, com mais 21%, foi a que mais cresceu no setor da tecnologia e deve grande parte de seu sucesso ao lançamento do iPhone, que carrega inúmeras e inéditas funções em um único aparelho móvel. Os 15% a mais no valor da marca Toyota se devem a sua estratégia de atender aos principais desejos do consumidor: motor ecológico e economia de combustível. A BMW subiu mais 10%, seguindo caminho semelhante.

O ramo de seguradoras entrou para o ranking deste ano com três marcas: AIG, AXA e Allianz. Segundo análise da Interbrand, embora este segmento seja visto como uma commodity, os participantes investiram significativamente para se diferenciar ao longo dos anos, utilizando diversas medidas de construção de marca. "Eles desenvolveram funções de gerenciamento de marca centralizadas para assegurar a consistência da entrega da mensagem aos clientes e utilizaram patrocínio global como uma equipe de Fórmula 1 e torneios internacionais de Tênis. Com isso, aumentaram significativamente o seu alcance e reconhecimento", explica o diretor Alejandro Pinedo.

As marcas que mais perderam posição no ranking foram a Ford (41ª), GAP (61ª) e Kodak (82ª), que já estavam em declínio desde 2005, além de Pizza Hut (74ª) e Motorola (77ª).

A análise da Interbrand constatou que a Ford vem perdendo colocação por não acompanhar a onda do mercado e insistir nos modelos pesados e que consomem muita gasolina, como as picapes. Já GAP, entre outros fatores, caiu por ficar sem foco, perdida entre as tendências do mercado de moda.

Os consumidores estão, cada vez mais, misturando itens básicos de baixo preço com peças de marcas caras, e a GAP não pertence a nenhuma delas. A imagem da Kodak também entrou em declínio (-12%) por ainda estar arraigada ao filme tradicional e ter acessado tardiamente o mercado digital. A Motorola, que tinha crescido 18% o ano passado por conta da campanha RAZR, não lançou mais nenhuma grande novidade no período e acabou perdendo valor.

A lentidão da Pizza Hut em atender à exigência dos consumidores por cardápios mais saudáveis e ágeis contribuiu para a queda de 9% da marca.

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