sábado, 16 de outubro de 2010

Espalhe... marketing de Guerrilha

www.espalhe.inf.br

Em tempos de economia global, com mercados altamente competitivos, as empresas estão mais conscientes dos seus orçamentos e, muitas vezes, o primeiro plano a ser revisto é o de Comunicação e Marketing. Mas o mercado não pára e a competição continua acirrada. É a hora de utilizarmos a criatividade para conquistar os consumidores. Com custos mais atraentes do que a mídia convencional e resultados mais marcantes, o marketing de guerrilha surge como a solução para a construção de marcas vencedoras.

Como a primeira agência especializada em marketing de guerrilha no Brasil, Espalhe nasceu da convicção de que, apesar das vantagens competitivas das grandes corporações, nem sempre são elas que vão chegar primeiro. Muitas vezes o mais veloz bate o mais forte. Esta postura vencedora é a essência das táticas de guerrilha que Espalhe defende.

I'm not a consumer I'm a human being. Target me and I'll fight back.
I don't think about campaigns I think about seduction. Make love not war.
Floyd Hayes


Apesar de ser conhecido, o marketing de guerrilha ainda é uma ferramenta pouco utilizada pelas empresas no País, ao contrário do que ocorre no exterior. Na Inglaterra, na Holanda e nos Estados Unidos, as ações de guerrilha são recorrentes nos planejamentos das pequenas e médias empresas há muitos anos. Mais recentemente, essa arma foi descoberta também por grandes corporações, como Nike e IBM, que buscam se diferenciar no mundo super competitivo.

Além do custo mais baixo do que um comercial de televisão ou anúncio em revistas, o marketing de guerrilha tem outras vantagens. Seu resultado é imediato, gerando muitas vezes repercussão na mídia não-paga devido ao ineditismo. Outro diferencial é que as ações promovem o corpo-a-corpo com o consumidor, na rua, saindo do mundo etéreo da televisão e materializando-se em sua frente. Como conseqüência, há uma maior identificação com a marca, aumento do consumo e do faturamento.

Em um mercado congestionado, em que milhares de produtos gritam pela atenção do consumidor, a estratégia de Espalhe é fazer um barulho diferente. Se você quer ATITUDE para a sua marca.

Espalhe trabalha a comunicação na rua. Guerrilha onde o seu público está. Irreverente, inteligente e com um estilo engajador. Só a mídia de rua possui esses atributos. E, por isso, só ela passa credibilidade instântanea para quem a vê.

A rua é um espaço democrático, usado por artistas, políticos e marcas jovens. É grátis, é nossa. Se você quer colocar a sua cara na rua, siga os passos abaixo e comece a sua própria campanha de marketing de guerrilha. Se você é uma empresa e quer pegar emprestada a atidude da comunicação guerrilheira.

Tudo para você entrar de cabeça no conceito de guerrilha e conhecer as as ferramentas para dar atitude para a sua marca: Adesivos - Ambiente - Ambush marketing - Aniversários - Anúncio classificados - Artigos em publicações - Assessoria de imprensa - Baladas - Banners - Boca-a-boca - Blitz - Blog - Cadastramento - Camiseta com mensagem -Campeonatos - Canal 0800 - Carreata - Carro de som - Cartão de visitas - Cartão postal em decks - Cartazes - Cinema - Classificados - Clubes - Colunas em publicações - Corpo-a-corpo - Criar demanda - Cross Merchandising - Demonstradoras - Dia, semana, mês - Discursos - Display de janela - Dublês - Emails - Empenas - Envolver comunidades - Espera de telefone - Esportes radicais - Estande - Eventos especiais - Fã clubes - Fax-on-demand - Festas de imprensa - Filipetas - Fóruns online - Galhardetes - Gifts - Grafite - Hot lines - Hot sites - Identidade - Iniciativas ambientais - Infláveis - Instrumentos de busca na web - Jogos e concursos - Lambe-lambe - Leaflets - Logo - Lugares da moda - Mailing list - Marketing direto - Marketing plan - Media training - Monumentos - Networking - Newsletter - O maior/menor do mundo - Online marketing - Outdoor - Páginas amarelas - Papelaria - Patrocínio - Personagens - Performance - Permission marketing - Personalidades - Pesquisa - Ponto de venda - Posicionamento- Press trip - Professional marketing - Projeções em lugares públicos - Promoções - Quadrinhos - Quiosques - Relações públicas - Release - Reprints e blow-ups - Seção de cartas - Samplings - Seminários e clínicas grátis - Shows - Sósias - Spots de rádio - Stencil -Take one -Teasers -Teatro de rua- Telegrama falado - Telemarketing -Testemunhais -Torcida organizada - Universidades, invasão - Veículos fantasiados - Viral marketing.

Artigo do Gustavo Fortes, diretor de planejamento e criação da Espalhe, publicado no especial Internet - Publicidade 2.0 - do Meio e Mensagem da semana passada:

Marketing de Guerrilha está na moda. Todo mundo quer fazer um viralzinho, quer ter um blog corporativo, quer colocar um filminho no Youtube, fazer uma ação de C.G.C. (consumer generated content) e alguns até, mais ousados, querem fazer uma ação invisível, ou seja, sem assinatura da empresa. Que loucura! De olho na onda, algumas agências de propaganda, promocionais e de marketing direto estão montando áreas de guerrilha só para fazer este tipo de ação.

Para nós, profissionais de Marketing de Guerrilha, que sobrevivemos pensando guerrilha, isto é ótimo. Mostra que existe uma demanda potencial enorme pelo nosso negócio. Para nós, evangelizadores desta modalidade de Marketing, que estamos há alguns anos convencendo clientes a usarem estas ferramentas e apresentando o conceito por trás delas, isto é um pouco frustrante.

Pois vendo algumas ações que estão pipocando por aí sendo chamadas de marketing de guerrilha, fica evidente que a grande maioria ainda não entendeu do que se trata. Voltando para a nossa realidade da comunicação, a guerra é pela atenção dos consumidores cada vez mais saturados de informação.

Para lutar nesta guerra, as agências de propaganda contam com enormes verbas de mídia, a parte tida como mais nobre e importante do orçamento de marketing. As agências de promoções e marketing direto fazem a parte mais tática, com grandes verbas para imprimir papel e mandar pelo correio ou distribuir nas blitzen de bares e para fazer eventos grandes ou de relacionamento.

Na guerrilha bélica, estas agências seriam os Estados Unidos. Os guerrilheiros, do outro lado, precisam passar pra frente a mensagem dos seus clientes, por conceito, sem mídia paga, sem imprimir um milhão de malas diretas, sem fazer um evento no Ibirapuera.

As armas de guerrilha são o boca-a-boca e a mídia espontânea. No marketing de guerrilha, o objetivo não é simplesmente informar. É fazer com que quem recebe a mensagem tenha vontade de passá-la pra frente. Seja numa mesa de bar, seja, no caso do jornalista, numa página de jornal, na revista, na tevê, no rádio. Neste sentido, a Internet facilitou muito a vida dos guerrilheiros de marketing. Ficou muito mais fácil para o consumidor passar uma mensagem para frente. E com os blogs e redes sociais, a mídia nunca foi tão espontânea. E as ferramentas para fazer isso acontecer, entre outras, são o viralzinho, o blog corporativo, o filmete no Youtube e a interação nas outras redes sociais, a ação C.G.C. e a ação invisível.

Mas fazer um “viralzinho”, um blog, usar o Youtube e outras redes sociais, fazer uma ação C.G.C. e um ação invisível não necessariamente implica em fazer marketing de guerrilha. A ação só será de guerrilha se for pensada com o objetivo de potencializá-la com boca-a-boca e mídia espontânea.

Nenhum comentário: