sábado, 16 de outubro de 2010

Marketing de guerrilha

O termo é oriundo da guerrilha bélica, ou seja, é um tipo de guerra não convencional no qual o principal estratagema é a ocultação e extrema mobilidade dos combatentes. Em geral, táticas de guerrilha são usadas por uma parte mais fraca contra uma mais forte. Se por um lado os guerrilheiros muitas vezes carecem de equipamento e treinamento militar adequados, por outro contam com a ajuda de populações que os defendem e com ataques-surpresa ao inimigo, sem necessidade de manter uma linha de frente. O conhecimento do terreno de combate é um fator “ferramenta ou arma” na guerrilha. A Guerra do Vietnã é um exemplo no qual o exército americano acabou vencido pela guerrilha vietnamita, embora aquele conflito tenha outros fatores e características próprios.

No Marketing de Guerrilha, os termos 'bélicos' são traduzidos da seguinte forma:

Pequenos grupos constituídos ilegalmente - Energia em vez de dinheiro (não é preciso um mega orçamento para fazer sua marca ser vista, basta trabalhar com posicionamento e ferramentas de guerrilha de forma consistente)

Desobediência às normas estabelecidas nas convenções - Métodos não -convencionais (no Marketing de guerrilha não se utiliza mídia regular/eventos tradicionais que consomem a maior parte da verba de marketing)

Extrema mobilidade - Resposta rápida ao mercado (sem grandes produções, pode-se implementar uma ação em poucos dias ou horas).

Conhecimento do campo de batalha - Conhecimento do público-alvo (fundamental para um "ataque" preciso)

Grande capacidade de atacar de surpresa - Ações surpreendentes (chamar atenção da imprensa e do público-alvo para que todos comentem)


No programa Vida Loca Show, do canal MultiShow, Fernando Muylaert vai atrás do conceito de Marketing de Guerrilha para alavancar a sua audiência. Filmado na Espalhe, primeira agência de marketing de guerrilha do Brasil.



Por princípio, as ferramentas de Marketing de Guerrilha são utilizadas por empresas menores com o objetivo de combater grandes concorrentes ou simplesmente sobreviverem. O Marketing de Guerrilha, como descrito por Jay Conrad Levinson no seu livro Guerrilha Marketing de 1982, utiliza-se de maneiras não convencionais para executar suas atividades de marketing e com orçamentos “apertados”. Levinson diz que pequenas empresas empreendedoras são diferentes de empresas grandes. Ele menciona um artigo da Harvard Business Review de Welsh e White que diz que pequenos negócios não são versões menores de um negócio grande. Por causa da falta de recursos dos pequenos negócios, estes precisam utilizar diferentes tipos de estratégias de marketing e táticas. Porém, na atual sociedade saturada de comunicação, grandes empresas começam a utilizar o Marketing de Guerrilha em seu mix de marketing para atingirem os corações e mentes de seus públicos-alvo e trazerem atitude para suas marcas.

Sorria espontânea e genuinamente.

As meninas do iPorn fazendo sua entrada triunfal na abertura oficial do evento WWDC 09 no Moscone West Convention Center em San Francisco CA.

Divida com os outros.

Ajude os necessitados.

Mantenha seu espírito jovem.

Se relacione com ricos, pobres, bonitos e feios




Sob pressão, mantenha-se calmo!

Para a nossa realidade da comunicação, a guerra é pela atenção dos consumidores cada vez mais saturados de informação. Para lutar nesta guerra, as agências de propaganda contam com enormes verbas de mídia, a parte tida como mais nobre e importante do orçamento de marketing. As agências de promoções e marketing direto fazem a parte mais tática, com grandes verbas para imprimir papel e mandar pelo correio ou distribuir nas blitz de baladas, eventos grandes ou de relacionamento. Os guerrilheiros (Fan), do outro lado, precisam passar para frente a mensagem dos seus clientes, por conceito, sem mídia paga, sem imprimir um milhão de malas diretas, sem fazer um evento no Ibirapuera. As armas de guerrilha são o boca-a-boca e a mídia espontânea. No marketing de guerrilha, o objetivo não é simplesmente informar. É fazer com que quem recebe a mensagem tenha vontade de passá-la pra frente. Seja numa mesa de bar, seja, no caso do jornalista, numa página de jornal, na revista, na tevê, no rádio.

Use seu humor para aliviar o stress.

Neste sentido, a Internet facilitou muito a vida dos guerrilheiros de marketing. Ficou muito mais fácil para o consumidor passar uma mensagem para frente. E com os blogs e redes sociais, a mídia nunca foi tão espontânea. E as ferramentas para fazer isso acontecer, entre outras, são o viralzinho, o blog corporativo, o filmete no Youtube e a interação nas outras redes sociais, a ação C.G.C. (Consumer Generated Content) e a ação invisível (sem assinatura / marca). Mas fazer um “viralzinho”, um blog, usar o Youtube e outras redes sociais, fazer uma ação C.G.C. e uma ação invisível não necessariamente implica em fazer marketing de guerrilha. A ação só será de guerrilha se for pensada com o objetivo de potencializá-la com boca-a-boca e mídia espontânea.

Perdoe aos que te incomodam.

Exemplo a ação feita pela marca Doritos no SuperBowl – sonho de consumo de 4 entre 5 profissionais do marketing. O campeonato tem o espaço publicitário mais caro do mundo. Se a empresa pedisse simplesmente sua agência para criar um comercial e veicular, a mensagem terminaria ali na veiculação dos intervalos do SuperBowl e ponto. Mas eles conceberam a campanha com base em guerrilha. Montaram um concurso de conteúdo gerado pelo consumidor (CGC) e colocou o melhor no ar no SuperBowl. Resultado, além do momento do jogo, do intervalo comercial. Gerou boca a boca e mídia espontânea, pelo ineditismo e inusitado – A mensagem “A Doritos comprou um espaço de 2,6 milhões de dólares na tevê e veiculou o comercial de um consumidor, de um João Ninguém, produzido com 12,79 dólares” foi repercutida na imprensa, blogs, redes sociais, nas mesas de bar nos Estados Unidos e no mundo.

Questione - A Doritos investiu milhões e guerrilha é para ser com pouco dinheiro!

Resposta - Sim e não, guerrilha é potencializar os recursos, no exemplo, os recursos eram fartos, mas poderia ter sido subutilizado. Com guerrilha multiplicou a repercussão, integrou a guerrilha com outras ferramentas de marketing e gerou um case. O mesmo raciocínio pode ser usado com recursos financeiros mais restritos. Pensamento de guerrilha = recurso potencializado.

Tenha alguns amigos em quem confiar.

A lição que fica é que não importa em qual área do marketing você está, se quiser fazer guerrilha autenticamente deve deixar de lado a forma de pensar tradicional e utilizar a criatividade de guerrilha. Aí sim vão poder dizer que estão fazendo marketing de guerrilha seja na agência de propaganda, seja na de marketing direto, seja na genuína agência de marketing de guerrilha.

Verbalizando - Estratégia e Tática no Marketing, Comunicação e Publicidade em resultado:
* Otimização
* Potencialização
* Eficiência
* Guerrilha (Ação)

Coopere e consiga as melhores recompensas.

O que é "indie"?

O termo vem da contração de "independent" e não define propriamente um tipo de som, mas uma atitude. Essa atitude geralmente se caracteriza por tocar sua carreira "independente" da verba e das vontades das empresas, dos grandes veículos de mídia e da “massa” público. Nem sempre isso significa uma recusa a fazer sucesso e muito menos ganhar dinheiro, mas simplesmente o desejo de manter a integridade artística e se divertir mais - seguir cartilhas mercadológicas na arte frequentemente acaba com a diversão. Historicamente, podemos dizer que o indie tem relação direta com o punk, mas foi nos anos 90 com a explosão do Nirvana que o termo ganhou - curiosamente - popularidade. O Nirvana veio do meio "indie" e debancou das paradas pesos pesados da indústria do entretenimento (como Michael Jackson) sem grandes elaborações marqueteiras que costuma caracterizar os primeiros lugares.

Valorize cada momento com quem você ama

Mantenha em alta sua confiança e auto-estima.

Gustavo Mini - editor do blog Conector, guitarrista da banda Walverdes e Coordenador de Conexões na Escala. Em 1993, aos 19 anos de idade, iniciou duas atividades fundamentais: a publicidade e o rock independente. Como publicitário, trabalhou em pequenas, médias e grandes agências de Porto Alegre, atendendo todo tipo e tamanho de clientes regionais e nacionais: do Ministério da Saúde ao Albergue João Paulo II para crianças carentes. Do Grupo RBS (a Globo do sul) à Universidade do Vale dos Sinos. Da Grendene (indústria que vende milhões e milhões de sandálias de plástico com o auxílio de celebridades) ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Campanha eleitoral do PT, comerciais de carro, anúncios de moda, spots de rádio para uísque de segunda linha, quase tudo já passou pela minha mão.

gustavomini@gmail.com
Respeite as diferenças.

Como parte do meio “indie” brasileiro, venho tocando com os Walverdes desde 93. Ao longo desses 14 anos, lançamos 5 CDs, aparecemos em reportagens de rádio, jornal, tv e, principalmente na internet. Viajando por todo o país com um show muito elogiado pela intensidade e pela crueza e assim conseguimos nos tornar um dos nomes mas respeitados do rock nacional. Mas como é que você nunca ouviu falar da gente? Como é que a sua tia não faz a menor idéia de que temos toda essa marra? Aí está o grande ponto: o mundo mudou nos últimos anos e é possível ser relevante e consistente sem ganhar milhões de dinheiro e andar de limousine pra cima e pra baixo.

Especialmente no setor de entretenimento, a internet virou o jogo e agora não são mais os grandes players que dão as cartas. Não precisa acreditar em mim, reles publicitário indie. Leia a revista Exame. Essa nova lógica (bizarra para quem só sabe enxergar números e gráficos) me fez viajar por todo o Brasil e tocar em lugares interessantes, conhecer pessoas incríveis e acompanhar de perto a radical mudança que os hábitos de entretenimento e consumo sofreram nos últimos dez anos. Tudo isso com um grau de veracidade e uma vibração que não se vê em nenhum relatório de pesquisa. Reforço o lance de indie: eu vou falar muito a respeito de integridade e paixão por música, mas isso não tem nada a ver com não gostar de ser pago justamente, muito antes pelo contrário. Sem essa de querer contratar banda ou curadoria por merreca. A cena indie, que começou catando moedas na rua, hoje gera emprego e divisas em várias cidades.

Vez ou outra, permita-se quebrar as regra.

O mainstream teoriza. O independente bota pra funcionar.Mobilidade, cultura de nicho, produção de conteúdo por parte do consumidor, redes sociais. Longtail, cluetrain e snack culture. Enquanto os especialistas observam, discutem, analisam, formatam, encaixotam, milhares de jovens brasileiros estão vivendo e praticando naturalmente tudo isso que as grandes marcas buscam para si. Devido à maneira como essas pessoas estão estruturadas, ainda é impossível medir com exatidão o tamanho e o alcance dessa rede. Mas as evidências deixam cada vez mais claro que existe “algo” acontecendo. Um “algo” que apesar de indefinido, exerce hoje uma grande influência no negócio do entretenimento enquanto experimenta modos de trabalho inovadores e que desafiam a lógica do mercado mesmo sem negá-lo. Goiânia Rock City? Como explicar que Goiânia, uma cidade com cultura pop totalmente baseada na música sertaneja e no estilo de vida rural de repente seja reconhecida nacionalmente por críticos e músicos como um dos pólos do Rock no País? Não estamos falando de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro ou Brasília, cidades com uma pré-história roqueira entranhada na sua cultura urbana, mas da terra que nos deu os Dois Filhos de Francisco. Pois Goiânia, de capital sertaneja, começou a ser apontada nos últimos anos como uma espécie de capital do rock independente graças à atuação de festivais, selos e bandas independentes.

Tudo isso sem um plano de marketing megalomaníaco, verbas astronômicas, planejamentos estratégicos mirabolantes ou frias pesquisas de comportamento. Tudo isso simplesmente porque as pessoas que construíram essa imagem pensam e agem como o consumidor em vez de tentar emular seu comportamento. Quantas empresas não gostariam de ser protagonistas de uma história dessas? Muitas investem milhões em ações parecidas e não conseguem resultado algum.

Surf a Internet por prazer.

Cuiabá, Recife, Natal e por aí vai. Isso não está acontecendo somente em Goiânia. Festivais, selos e bandas independentes estão construindo um circuito que está cobrindo todo o Brasil com eventos e lançamentos culturais em cidades totalmente ignoradas nos cadernos culturais do eixo Rio-SP. Que tal participar ir até Cuiabá (MT) assistir ao ótimo folk do Vanguart ou ao stoner-rock do Fuzzly no Festival Calango, que já recebeu 3 mil pessoas sem ter uma atração pop conhecida em uma de suas noites? Ou quem sabe ir até o Acre conferir no Festival Varadouro o som do Los Poronga, produzido pelo guitarrista da oitentista Plebe Rude? Você ainda pode, na volta, passar pelo festival Mada ou o Do Sol em Natal, no Aumenta que é Rock em João Pessoa, Abril Pro Rock em Recife, Goiânia Noise em Goiânia, porão do Rock em Brasília, e isso é só o começo da tour.

Os festivais independente são uma espécie de Orkut ao vivo. Lá, bandas, público, produtores e jornalistas se encontram e conversam no mesmo nível. A circulação de informação qualificada é altíssma, pois são pessoas apaixonadas, altamente informadas no que está acontecendo na cultura pop mundial. A venda e a troca de CDs, camisetas, acessórios e revistas é freqüente, mas a troca de informação pesada acontece da maneira mais tradicional e eficiente que existe: de pé na platéia ou no backstage batendo papo com uma cerveja na mão. Artistas de vendagem expressiva como Pitty e CPM 22 vieram desse meio. Ralaram anos no circuito independente formando uma base de público sólida e fiel que garantiu a sustentação da sua carreira antes de estourar.

Diferente de muitos artistas “fabricados” pelos hoje capengas departamentos de marketing de gravadora, eles chegam ao mercado mainstream com mais consistência e uma base de fãs já altamente fidelizada pelo contato direto nos festivais, nos shows e pela internet. Isso garante à gravadora uma vida útil do artista como produto muito maior do que os artistas “fabricados” - que nunca se sabe se vão durar 6 meses ou 6 dias.

Qual é o segredo desses malucos? Como pessoas que não estudaram marketing conseguem criar e movimentar uma máquina de entretenimento que, se não é considerável em termos quantitativos, com certeza está ajudando a mudar a cara da música no país e oferecendo uma nova perspectiva para um mercado em transformação? Como fazer, sem muitos recursos, um festival de 3 dias com seis mil pessoas assistindo mais de 30 bandas que não tocam nas rádios nem na televisão mas que tem suas músicas cantadas pela platéia nos shows? Como mudar na mídia especializada, a mais pentelha de todas, a imagem de uma cidade?

A fórmula do sucesso é...

Não existe uma fórmula. Pra você ter uma visão mais ampla e mais interessante da sua atividade. Sem precisar falar em lucros ou trabalhar dentro de planejamentos rígidos, toda experimentação é mais que bem-vinda. É natural, é normal, é questão de sobrevivência. E é divertido. Isso explica o lançamento e sucesso de artigos impensáveis do ponto de vista lógico-comercial como compactos de vinil ou festivais em Goiânia. Dessa maneira, a cultura independente está livre para reinventar novas formas de interação e comércio e para dar certo. Muitas vezes dá certo porque ninguém sabe que poderia dar errado.

Corra riscos calculados.

O mercado costuma viver tão imerso em números que esquece que ninguém no fundo está falando de dinheiro. Mesmo multibilionários dificilmente estão obcecados unicamente em grana. Pessoas como Bill Gates e Rupert Murdoch são apaixonados tanto por poder quanto pelas áreas onde atuam. Se eles gostassem só de dinheiro, já teriam se aposentado há horas. Na cultura independente, da mesma forma, dinheiro é importante porque é o que faz as coisas acontecerem. Mas não é o elemento preponderante. Se fosse, uma boa parte do povo envolvido teria escolhido outra profissão rapidinho. O que une as pessoas são as paixões.No rock independente, como em outros nichos, as pessoas investem todas suas economias, sua energia, viajam, atravessam estados, passam desconforto por recompensas não-comerciais. estar ciente disso é fundamental para construção e gerenciamento de conteúdo de marca sob pena de você começar a tomar decisões comerciais quando o assunto em questão é absolutamente passional. Às vezes a melhor maneira de ganhar dinheiro é não pensar em dinheiro. Essa é a regra mais simples e a mais desrespeitada: entregar essencialmente o que de fato tem relevância na vida do público e na linha histórica do nicho em que você está entrando.

As pessoas se conectam mais profundamente em torno de conteúdos que trazem verdades. Em um mundo cada vez mais pasteurizado, isso é um produto de alto valor. Muitas marcas tem projetos de pouco impacto porque atrelam seus projetos a conteúdos muito passageiros ou de importância rala, o que dá pouca profundidade à experiência dos consumidores. Se você não entende nada de um nicho específico, não fique tentando fingir que é da turma. Admita que você não é da turma e contrate urgente alguém da turma pra ajudar sua marca a não passar fiasco. Pague bem essa pessoa (muitas vezes chamados de curadores) e, acima de tudo, faça o que ela está dizendo. Os festivais independentes também entram em ressonância com a necessidade que as pessoas estão tendo em encontrar manifestações concretas e reais face à crescente digitalização do conteúdo que produzem e consomem. Na mesma medida em que nossas músicas, filmes e fotos são armazenadas em frios discos rígidos ou CDs regraváveis, cada vez mais precisamos de experiências e sensações do mundo real. Quanto mais músicas trocamos por computador, quanto mais ringtones baixamos para os nossos celulares, mais shows queremos ver e com mais pessoas queremos falar. Robert Klanten, na introdução do livro Hidden Track – How Visual Culture is Going Places, nota isso na área do design gráfico, mas podemos claramente ver essa tendência se espalhando por todas as áreas do comportamento humano. E não seria diferente com a publicidade. Cada vez mais as marcas estão em busca de ações no mundo “real”, fugindo das páginas de revista e dos comerciais de 30 segundos não apenas porque é uma tendência da publicidade, mas porque é uma tendência de comportamento.

Sim, as comunidades virtuais são um assombro, os mecanismos de mensagem instantânea e os torpedos trouxeram novas formas de relacionamento e de linguagem. Mas diferente de todas as previsões yuppies dos anos 80 e por mais que a violência urbana se alastre, não estamos vivendo uma fase tão radical de cocooning, nos trancando dentro de casa.Todos esses pontos parecem óbvios. Em de fato, são ridiculamente óbvios. O problema é que estamos vivendo numa época em que a busca do diferente e do impactante faz as pessoas esquecerem de fazer bem o óbvio. Se apaixonar por um assunto, viver em torno dele, trocar idéias sobre esse assunto com outras pessoas apaixonadas – e de preferência pessoalmente. São coisas óbvias, mas que nunca deixam de ser importantes porque são elas que nos fazem sentir vivos. E querer sentir isso não é exclusividade de um segmento, de um tipo de consumidor ou de uma marca específica. É um desejo simplesmente humano.

E compreenda " Dinheiro não é tudo"

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